quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O presidente do CRECI em São Paulo avalia positivamente o mercado imobiliário em 2012



O ano de 2012 terminou, mas ainda reflete os bons ventos do setor imobiliário. Para o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP), José Augusto Viana Neto, 2012 foi um ano bastante produtivo para o mercado paulista.
“Tivemos a oportunidade de recepcionar 12.511 novos corretores em nossos quadros e fechamos o mês de dezembro com mais de 127 mil inscritos. Esta é uma marca surpreendente que nos coloca com uma representatividade significativa em relação ao total de profissionais de todo o País”, comenta, em seu blog.

Corretores mais qualificados
Capacitação é um dos fatores observados pelo presidente do Conselho que vem obtendo bons resultados. “Os corretores de imóveis paulistas se voltam agora para a capacitação, empenhados em reciclar seus conhecimentos, em aprimorar seus estudos sobre as mais diversas áreas relacionadas ao setor”, ressalta.
O aumento de profissionais de intermediação imobiliária não é á toa. No Estado de São Paulo, conta-se com um grande contingente vindo de outros segmentos, como Medicina, Turismo, Odontologia, Jornalismo, Agronomia, Engenharia, Letras, entre outros. “A corretagem de imóveis está se tornando uma opção dinâmica, rentável e motivadora para públicos jovens e adultos de todas as idades. Não é por acaso que cerca de 70% dos novos corretores têm ensino superior”.
A profissão está despertando o interesse do sexo feminino. As mulheres já participam com cerca de 30% das novas inscrições.
Viana Neto enfatiza que o objetivo é oferecer aos inscritos o apoio necessário para a moralização do mercado e a atuação ética dos profissionais. Além disso, comentou que acredita em uma geração futura onde a vocação para a profissão possa se tornar crescente. “O segmento imobiliário tem se mostrado uma opção para bons negócios. Com isso, cada vez mais famílias estão fazendo da atividade o seu sustento, o que acaba sendo um exemplo para filhos e netos desses profissionais”.

Fonte: Central Estratégica

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