terça-feira, 31 de julho de 2012

Seguir as normas evita prejuízos...


Cumprimento de normas da construção civil evita dores de cabeça com a fiscalização e embargo na obra.


Quando o assunto é construir ou reformar, é comum surgir uma série de dúvidas sobre os trâmites legais a serem observados na hora de concretizar o sonho da casa própria ou de investir em um empreendimento comercial.
Quem já se aventurou por essa seara, reconhece que somente seguindo os caminhos da burocracia é possível evitar dores de cabeça junto aos órgãos públicos responsáveis pela fiscalização e regularização do imóvel.
O engenheiro civil e gerente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), em Maringá, Hélio Xavier da Silva Filho, diz que a primeira e fundamental recomendação é contratar o serviço de um engenheiro civil, devidamente credenciado pelo Crea, para ser responsável técnico pela obra.
“É importante ressaltar que a contratação não pode ser vista como um custo, mas como uma opção inteligente do proprietário, pois este profissional buscará as melhores soluções técnico-financeiras para a execução do projeto, prezando sempre pela segurança da obra e de quem trabalha nela”, ressalta.
De acordo com a engenheira de Segurança do Trabalho do Serviço Social do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Noroeste do Paraná (Seconci-NOR/PR), Mariana Martins Pedrão, as normas existem para serem cumpridas, principalmente, no que se refere à mão de obra.
Ela alerta que todos os operários, “obrigatoriamente”, devem trabalhar com registro na carteira de trabalho.
Mariana esclarece ainda que existem acordos e normas estabelecidos em convenção coletiva de trabalho, que garantem a prestação de serviços sociais aos trabalhadores, obrigando as empresas de fornecerem assistência médica e odontológica gratuita a colaboradores.
Ela avalia ser impossível afirmar que exista 100% de regularidade nos canteiros de obras.
“É preciso reforçar, no entanto, que quanto mais as normas regulamentadoras (NR) forem cumpridas, menos problemas o responsável pela obra terá para resolver”, acrescenta.
A engenheira do Seconci e o gerente do Crea comentam ainda que para pequenas reformas como pintura, troca de louça sanitária, da pia de cozinha, substituição de interruptores e torneiras, não é preciso contratar um responsável técnico.
Já para alterações em paredes e nas estruturas, é preciso buscar a ajuda de um profissional do gênero e seguir a tramitação para que a obra não seja embargada, mesmo que se trate de um “puxadinho” no quintal de casa.

Fonte: Central Estratégica

Veja que casa maravilhosa com uma arquitetura no estilo anos 60...



A mansão é esplendor arquitetônico dos anos sessenta. Essa casa oferece o máximo em luxo, em um quadro oportuno onde houve um belo trabalho de renovação. Os espaços interiores são tão belos quanto as áreas externas, uma mistura que pode aguçar o apetite de muitos.








Também faz parte dessa mansão, um jardim com piscina para relaxar com raios do sol com a magia das estrelas do céu da Califórnia.






Fonte: Web Luxo

Já comeu paella vegetariana? Aprenda a receita




A chef Tatiana Cardoso, dona do restauranteMoinho de Pedra e autora do livro 'Cozinha natural gourmet', ensina a fazer a paella vegetariana.

Paella vegetariana com legumes, cogumelo, alga e açafrão
Rendimento: 4 porções 


Ingredientes:
2 xícaras de arroz integral orgânico cateto da marca Vollkmann
5 xícaras de caldo de legumes 
2 colheres (sopa) de azeite de oliva extravirgem
1/4 de xícara de cebola roxa picada
1 colher (chá) de alho picado
1/4 de xícara de cenoura em pedaços de 2cm cortados em diagonal 
1/4 de xícara de salsão em pedaços de 2cm cortados em diagonal 
1/4 de xícara de alho-poró (parte branca e verde clara) em pedaços de 2cm cortados em diagonal
1 xícara de cogumelos-de-Paris cortados ao meio 
1/4 de xícara de pimentão vermelho em pedaços de 2cm cortados em diagonal 
1/4 de xícara de pimentão amarelo em pedaços de 2cm cortados em diagonal 
1/2 colher (chá) de sal marinho
1 colher (sopa) de cebolinha picada
1 colher (sopa) de ketchup orgânico biológico
1 xícara de brócolis em floretes
1/4 de xícara de couve-flor em floretes 
1 xícara de ervilha-torta
1 colher (sopa) de alga hijiki hidratada
1/4 de colher (chá) de cúrcuma
1/4 de colher (chá) de pimenta rosa
1 colher (sopa) cheia de folhas de salsa picada
2 colheres (sopa) de castanha de caju tostada 
6 pimentas biquinhos 

Modo de fazer:
Lave o arroz, passando duas vezes por água corrente, esfregando com as mãos para retirar as impurezas. Coloque o arroz na panela de pressão com o caldo de legumes e o açafrão. Feche a panela e leve ao fogo. Quando começar a apitar, abaixe o fogo e cozinhe por 15 minutos. Desligue e deixe a panela perder a pressão naturalmente. O arroz deverá estar cozido al dente. 
Enquanto isso, numa panela, coloque metade do azeite e doure a cebola, o alho e a pimenta rosa por dois minutos em fogo baixo. Acrescente a cenoura e o salsão e mexa por dois minutos. Junte o alho-poró e o cogumelo e mexa por mais um minuto. Coloque os pimentões e uma colher de sopa de caldo e cozinhe por mais três minutos. Acrescente metade do sal, o arroz integral e uma xícara de caldo de legumes. Junte a cebolinha e o ketchup orgânico.
Aumente o fogo e cozinhe por mais cinco minutos, mexendo sempre, para que o amido natural do arroz se desprenda.
Acrescente o brócolis, a couve-flor, a ervilha-torta, a alga e o sal restante. Tampe e cozinhe por mais cinco minutos ou até que o caldo evapore e o arroz adquira uma consistência cremosa.
Desligue o fogo, regue com o azeite restante e polvilhe com salsa, castanha de caju e pimentas biquinho. Sirva imediatamente.

Fonte: GNT

Está grávida ou amamentando? Veja dicas de alimentação





No programa "Perdas & Ganhos", a participante Ana Pimentel seguiu a Dieta da Educação Alimentar, ideal para mulheres que, como ela, estão amamentando. A seguir, confira dicas de alimentação para gestantes ou mulheres no período de lactação: 

Dicas
Água, infusões, chás, limonada, hortaliças do grupo A, e temperos como limão, vinagre, shoyo light, molho vinagrete e ervas aromáticas são itens de baixa ou de zero calorias. Utilize-os. Eles vão ajudar na dieta. No caso da água, por exemplo, não só use, como abuse.


Álcool
Evite durante a gravidez e na lactação, já que o ácool passa pela placenta e para o leite materno. A bebida pode afetar a formação do bebê, causando deficiências mentais, retardo no crescimento, alterações comportamentais, além de interferir no controle do ganho de peso durante a gestação e ser pobre em nutrientes.


Adoçantes
Prefira sucralose, mas evite o excesso:
- 3 gotas ou 1 envelope correspondem a 1 colher de chá de açúcar!

- Evite adoçantes ou produtos diet/ light que contenham sacarina

- Os demais adoçantes podem ser consumidos em pequenas quantidades


Chás e mate
Devido ao excesso de cafeína, não consuma mate e chás verde ou preto


Café
Você sente muita falta? Opte pelo descafeinado


Refrigerantes diet ou zero
Não consuma


Sal
Evite os alimentos salgados e não adicione sal ao alimento pronto


Fonte: GNT

Pesquisadoras brasileiras querem tornar o chocolate ainda mais saboroso



Melhor, possível
Quando se fala em comida, não resta dúvida de que o chocolate está entre as maiores paixões dos consumidores.
Não parece ser o suficiente, pelo menos não para uma equipe de engenheiros de alimentos da USP, que procura nada menos do que tornar o chocolate ainda mais saboroso.
O grupo está estudando os mais diferentes aspectos do chocolate, da composição até o paladar e as percepções sensoriais que estimula.
Teor de cacau
Tendo como foco principal de estudo os chocolates de alto teor de cacau - com a massa de cacau equivalente a 50% ou superior - considerados finos ou gourmet - a pesquisa aborda as variedades de cacau utilizadas, a produção, a microbiologia e os aspectos físico-químicos de cada variedade analisada.
"Nosso objetivo é entender melhor os processos e ver no que eles podem ser melhorados," afirma a professora Cynthia Ditchfield, que forma uma equipe com Marta Kushida e Vivian Lara.
Para isso, a equipe insere mudanças em diversas etapas do processo produtivo e realiza novas análises, verificando se houve alteração na composição dos produtos.
"Nossas análises são bem completas, levando em consideração a cor, a textura, a acidez, o teor de lipídeos, de açúcares e de proteínas dos chocolates", declara.
Cacau nacional
Para Cynthia, também é fundamental entender melhor cada variedade do cacau. "Entendendo o potencial de cada tipo é possível produzir chocolates de melhor qualidade". Ela ressalta a importância da pesquisa para a produção brasileira de chocolate:
"O cacau nacional é visto muitas vezes como inferior, sem potencial para um produto fino. Um de nossos objetivos é identificar todas suas possibilidades e características, para verificar quais as técnicas mais adequadas de produção".
Uma das principais metodologias desenvolvidas pelas pesquisadoras diz respeito à percepção sensorial dos consumidores, utilizando chocolates com etapas do processo de preparação diferenciados.
A produção pode ter grandes variações que influem diretamente no sabor e na percepção do consumidor.
"A comparação entre os chocolates se estende também às percepções do consumidor, não ficando apenas nos dados de análise sobre a composição e nos aspectos físico-químicos", explica a professora Cynthia.
Amargo, mas mais saudável
De acordo com a pesquisadora Marta Kushida, o chocolate com alto teor de cacau também é mais benéfico à saúde, porém o consumo ainda é baixo por conta da rejeição ao paladar do produto.
Segundo ela, as pesquisas demonstram que muitos consumidores ainda não estão adaptados ao sabor desta variedade. "As pessoas normalmente acham que o chocolate é muito amargo, então um de nossos focos de pesquisa também é buscar diferenciais a este tipo de produto para que o consumo possa aumentar," conclui a docente.

Fonte: Diário da Saúde

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Foi-se o tempo em que o local de trabalho deveria ser sério e com divisórias. Veja 5 maneiras de ter seu ambiente descontraído e charmoso

As arquitetas Nicole Sztokfisz e Debora Racy

NICOLE SZTOKFISZ E DEBORA RACY

A sede da Arquitetura Paralela, das arquitetas Nicole Sztokfisz e Debora Racy, fica em um prédio antigo, de poucos andares, em uma rua tranquila de Moema. O piso de madeira e a parede de tijolos aparentes deixam o clima ainda mais aconchegante. “Quando montamos o escritório, nós ainda não tínhamos nossas próprias casas, então aqui foi a primeira vez que pudemos decorar algo nosso. No começo, parecia que estávamos brincando de casinha”, conta Nicole. “Queríamos uma decoração mais informal, sem aquela cara corporativa. Fomos arrumando aos poucos, misturando peças modernas com outras antigas”, diz Debora.

 

Os antigos azulejos foram retirados, dando um ar
industrial ao banheiro. Luminária da Micasa
Prática, a estante foi feita com uma porta cortada ao meio,
apoiada sobre blocos intertravados de concreto,
usados para fazer calçadas. Grafite de Os Diplomatas.
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O paisagista Alex Hanazaki

ALEX HANAZAKI

Quem entra nesta casinha de vila com fachada tímida, no bairro de Pinheiros, nem imagina que vai se deparar com um charmoso jardim. O quintal, onde havia somente uma edícula, foi transformado em escritório há sete anos, pelo paisagista Alex Hanazaki. Como não podia deixar de ser, as plantas são o ponto alto do projeto e estão presentes até na sala de trabalho do paisagista. “Precisava de um ambiente que tivesse a minha cara e que deixasse os clientes à vontade”, diz Alex. 

O quintal vazio deu lugar a um jardim e à sala de
trabalho do paisagista. Deque de madeira, da Projeto Decor.
Iluminação, da La Lampe. Piso interno, Aroeira Decor.
Repare nas diferentes divisórias desta estante:
as ripas de madeira, com metade da altura de cada nicho,
aparecem ora em cima, ora embaixo, acomodando livros
e fichários, além de objetos.
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As irmãs Carol e Fernanda Lovisaro

CAROL E FERNANDA LOVISARO 
Apesar de ficar em um prédio comercial em Higienópolis, o escritório das irmãs Carol e Fernanda Lovisaro em nada lembra um ambiente corporativo. “Quis um prédio comercial, por causa da segurança, mas fazia questão do clima de casa”, conta Carol, que é designer de interiores e artista plástica. Fernanda é arquiteta.
A sensação é atingida com a cozinha integrada, os vasos pendurados perto da janela e a parede verde próxima do lavabo, feita com plantas artificiais. “Vale usar, no mínimo, uns três ou quatro tipos de plantas para dar mais movimento”, acrescenta Carol. 

Uma solução fácil e barata deu vida ao corredor que leva
ao lavabo: na parede verde, as plantas artificiais
estão presas a uma tela de galinheiro. Os espelhos,
na parede oposta e na porta, ampliam o efeito.
Elas precisavam de bastante espaço para guardar documentos
e amostras. Executada pela Arte J Marcenaria, a
estante armazena todos os objetos e ainda serve de
divisória para a sala de reuniões. Luminária da Kartell.
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A designer de interiores Erika Karpuk

ERIKA KARPUK 
A fachada charmosa de uma casa construída em 1915 chamou a atenção da designer de interiores Erika Karpuk. Ela havia acabado de se mudar para Santo André e estava à procura de um escritório. “Não fazia sentido alugar uma sala em um prédio comercial, com janelas de alumínio. A casinha estava alugada para uma cabeleireira, mas me apaixonei pelo lugar. Ela acabou liberando o imóvel logo depois e me ligou para avisar”, conta. Após uma grande restauração, a construção ficou ainda mais bonita e esbanja nostalgia.

A sala de trabalho ganhou ar moderno com a pintura preta
e os detalhes em amarelo do spray Colorgin.
Objetos da Archiforma. Piso de peroba- rosa
original da construção.
Na parede da sala, os tijolos receberam uma
camada de tinta branca. Os pendentes da Trans-Elétrica
destacam o pé-direito alto. Repare na mesa feita com
palete e rodízios. Vasos da Presentes Rodriguez. Objetos
da Archiforma.
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A paisagista Claudia Muñoz e o arquiteto Renato Mendonça

CLAUDIA MUÑOZ

A paisagista Claudia Muñoz divide escritório com o arquiteto Fernando Figoli há cinco anos. Antes da interferência da dupla, a casinha no bairro da Vila Olímpia estava detonada. “Tivemos de reformar tudo. A minha sala fica onde funcionava a cozinha e só tinha uma janela”, conta Claudia. Para aumentar a claridade do espaço, ela criou uma segunda abertura, que acaba servindo de apoio para objetos de decoração. A maioria veio do Chile, sua terra natal. “Quero ter por perto coisas de que eu gosto, para me inspirar. Acho que o escritório tem de refletir quem você é e o que você faz.” Na foto com Claudia, o arquiteto Renato Mendonça, que trabalha com os dois profissionais. 

A falta de quintal não foi um impedimento: blocos de cimento
empilhados próximos à janela apoiam vasos de plantas.
No fundo, o banco comprado em Embu é um convite
para relaxar.
Livros e objetos de decoração ficam apoiados na nova janela.
Através dela, é possível ver o poema do alemão
Rainer Rilke que Claudia pintou no muro. Bicicleta da L’Oeil.
Na cozinha, o charme fica por conta da bandeja de madeira com tapete de grama sintética.


Fonte: Casa e Jardim

Frutas, verduras e legumes: segredos para comprar e conservar



A busca por uma vida mais saudável, muitas vezes, esbarra em um dilema na hora de ir às compras: como evitar o desperdício de frutas, verduras e legumes ao longo da semana? A chef Renata Cruz, do restaurante Amici, de São Paulo, traz dicas preciosas para ajudar a comprar, escolher e conservar estas fontes de nutrientes tão essenciais à nossa alimentação.


Compras inteligentes
De acordo com a chef, o ideal é fazer compras duas vezes por semana e levar uma quantidade menor de alimentos para casa. “Se não for possível, é importante se planejar para consumir antes o que estraga mais rápido. Para as frutas, por exemplo, é melhor comer primeiro a manga e o pêssego e deixar a banana e a maçã para depois”, assinala.




No caso de frutas e legumes, também é necessário ficar de olho no estado do que vai ser colocado no carrinho. “O melhor é comprar do verdinho para o maduro, já que o objetivo é consumir ainda naquela semana”, diz Renata. Se estiverem em boas condições, as verduras têm duração média de sete dias.



Outra dica da chef é optar sempre pelos alimentos da estação. “A sazonalidade é sempre importante, até por uma questão de sabor. O morango, por exemplo, é muito mais gostoso e tem menos agrotóxicos se for consumido na época certa”, afirma.



Na fruteira ou na geladeira?
Conservar adequadamente os alimentos é fundamental para assegurar a maior durabilidade possível. Segundo Renata, frutas e legumes prontos para o consumo podem ser guardados direto na geladeira, enquanto o que ainda estiver em processo de amadurecimento deve ficar do lado de fora. “Já para as folhas, o indicado é passar na centrífuga após a lavagem para tirar a água e guardar em uma embalagem não muito apertada. E com uma toalha de papel embaixo para reduzir a umidade”, explica.



Uma boa opção para quem tem dificuldades para ir ao mercado periodicamente é o congelamento de frutas e legumes. “Antes de levar à geladeira, é preciso separar as porções que serão descongeladas posteriormente. Em seguida, um banho na água quente ajuda a evitar o escurecimento. Após congelar, você consegue conservar os alimentos de 20 dias a um mês”, garante.




Criatividade contra o desperdício
O tempo passou e as suas compras já não têm aspecto de frescas? Dependendo do caso, ainda é possível evitar a lixeira. “Ao cozinhar os alimentos, você ganha mais três dias na geladeira”, lembra Renata. Com boa vontade e imaginação, você cria um belo prato e diminui as perdas. “Uma banana pode virar um doce, uma berinjela pode se transformar em uma compota. Basta ter bom senso e sensibilidade”, completa.


Fonte: GNT

Carro de verdade vira prateleira na cozinha





Se você faz parte do grupo de apaixonados por carros– e tem um bom espaço sobrando na sua cozinha –, vai gostar da ideia do escritório de arquitetura holandês Denieuwegeneratie. Os arquitetos colocaram um Jaguar de verdade, inclinado a 90º (com a parte de baixo encostada na parede), no ambiente. Ali, oautomóvel ganhou uma nova função: virouprateleira. E as ideias inusitadas deste projeto não param por aí... 


Ainda na cozinha da casa, localizada nas proximidades de uma reserva natural, na Holanda, um outro detalhe chama atenção: o tampo de madeira da mesa é apoiado por quatro lixeiras, dessas comuns, que costumamos ver em espaços públicos. O lustre da sala de jantar é formado por várias xícaras. Já a escadinha que liga o living à área da cozinha é feita de pranchas de skate, pintadas de branco. 


BELEZA OCULTA E SUSTENTÁVEL 
Além desses detalhes originais no interior, a casa tem um projeto de arquitetura que também foge do comum. Para começar, a construção fica quase escondida para quem a vê de fora e não interfere na paisagem em que está inserida. Isso porque ela é subterrânea. A única parte que fica acima do nível do solo tem o telhado coberto de neve e possui grandes janelas de vidro, para a entrada da luz e da ventilação natural. 

Painéis fotovoltáicos captam a luz e o calor solar, que alimenta a casa, construída para depender da menor quantidade de energia possível. Um carro elétrico pode ser abastecido com a quantidade que é gerada e não utilizada pelos moradores. Confira mais fotos do projeto:










Fonte: Casa e Jardim

Olha que delícia: Crocante de banana e chocolate branco com calda de caramelo




Crumble é uma sobremesa bem inglesa, geralmente feita de maçã. Mas, para dar aquela abrasileirada, além de chamar de crocante, eu resolvi trocar a maçã pela banana”, explica Rita Lobo sobre a receita de crocante de banana e chocolate branco com calda de caramelo. Para um jantar especial, o crocante de banana, além de ser muito fácil de fazer, seduz seu convidado pelo estômago. 
Para o crocante de banana e o recheio:
Ingredientes:
6 bananas-prata
100g de chocolate branco
½  xícara (chá) de suco de laranja
Manteiga para untar

Modo de preparo:
Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média). Unte uma forma refratária com manteiga. Descasque e fatie as bananas em rodelas grossas. Numa tábua, pique grosso o chocolate branco. No refratário, espalhe as rodelas de banana, o chocolate branco e regue com o suco de laranja. Misture bem e reserve.



Para massa:
Ingredientes:
1 xícara (chá) de farinha de trigo
6 colheres (sopa) de açúcar mascavo
½ xícara (chá) de aveia em flocos
100g de manteiga gelada
¼ de colher (chá) de fermento em pó
1 pitada generosa de sal

Modo de preparo:
Numa tigela, junte a farinha de trigo, a aveia em flocos, o fermento em pó e o sal. Misture bem. Corte a manteiga em cubos de cerca de 1cm e junte 100g com a farinha. Com as pontas dos dedos, misture apenas até formar uma farofa grossa. Quanto mais inteira ficar a manteiga, mais crocante ficará a massa. Transfira a farofa grossa para o refratário com a banana reservada, formando uma camada uniforme, e salpique os 10g de cubos de manteiga reservados. Pressione ligeiramente e leve ao forno para assar por 50 minutos, até dourar. Sirva quente ou à temperatura ambiente. Além da calda de caramelo, sirva à parte creme de leite fresco batido no ponto chantilly. Para isso, basta bater na batedeira 500ml de creme de leite fresco, sem açúcar, até encorpar.


Para a calda de caramelo:
Ingredientes:
1 xícara (chá) de açúcar
½ xícara (chá) de água
200 g de creme de leite de caixinha

Modo de preparo:
Numa panela, junte o açúcar com a água e misture com o dedo indicador, até dissolver. Cuide para o açúcar não grudar nas laterais da panela.  Leve ao fogo médio e deixe cozinhar, sem mexer, por cerca de 10 minutos, até que fique com uma coloração âmbar. Desligue o fogo e, com cuidado para não se queimar, junte o creme de leite. Mexa vigorosamente com um batedor de arame.  Sirva à parte, com o crocante de banana.

Fonte: GNT

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Um gazebo que serve como estufa ou toldos para barrar o vento são algumas das soluções para curtir o jardim no inverno. Veja algumas dicas...


Fotos Renato Corradi
Geometricamente posicionados, fogo de chão e bancos criam um canto de estar no jardim. Eles têm 3,50 m e 3,60 m por 0,70 m e nas extremidades abrigam exemplares da cereja-do-rio-grande (1). Ainda sobre um deles, manta do Empório Beraldin e copo de cerâmica da Manufato. Ao redor do fogo de chão, maciços de alho-social (2) acrescentam verde, sem ultrapassar a sua altura
Perto do fogo

Quando a temperatura do termômetro cai, o jardim é mais uma alternativa para os moradores curtirem esta casa em Campinas, interior de São Paulo. Para aquecer a área, um fogo de chão foi instalado em uma das extremidades do jardim. Lá, o paisagista Alexandre Furcolin incluiu dois bancos de pínus de reflorestamento e tumbérgia-azul-arbustiva logo atrás, como um encosto: “Ela foi usada para deixar o banco mais aconchegante e para o muro de arrimo não ficar tão alto e imponente. Faz o mesmo papel à frente da cerca de madeira”, diz o paisagista. O ar rústico do jardim foi garantido pelo uso de materiais naturais, como a madeira dos bancos e cercas, as pedras granito rosado do muro de arrimo e o bambu da pérgola. Esta última segue a linha de madeiramento do telhado, ampliando a varanda. O forro de bambu pode ser deslocado de um lado para o outro pela estrutura de ferro oxidado da pérgola, assim o sol entra em toda a área. Ao final dela, um espelho d’água tem vasos com papiros, de onde escorre a água que sai pelas bicas. “Eles são pontos focais na varanda. O movimento da água atrai os convidados”, finaliza Alexandre. 
Fotos Renato Corradi
Para ir direto ao jardim, basta seguir as brácteas avermelhadas do camarão-vermelho (3) que enchem o corredor lateral

Fotos Renato Corradi
Em frente à sala, a pérgola com estrutura de aço oxidado termina em um espelho d’água com papiros (4) em vasos imersos. Ao acionar as bicas, a água escorre por eles. Vale saber: o forro de bambu se desloca ao longo da pérgola


Este jardim é perfeito para o inverno, porque tem:

Fogo de chão para queimar a lenha e usar até altas horas no inverno.
Pérgola que pode ser transferida de acordo com a posição do sol. Você esquenta a varanda e pode cobri-la quando o sol se põe.
 
Fotos Renato Corradi
O banco, da Via Vila, ganhou manta de tricô e almofadas do Empório
Beraldin. Os tamboretes, da L’Oeil, são resgatados pelas visitas
nos dias em que a área está cheia. O vaso com forração de
hera-inglesa (1) abriga uma palmeira-fênix (2)


Estufa tropical
Bananeiras de diferentes alturas conduzem os visitantes direto para a área mais utilizada desta casa no Ibirapuera, em São Paulo. O gazebo, projeto da arquiteta Beatriz Dutra, foi construído no fundo do terreno, e une a sala de TV e a cozinha gourmet ao restante da casa, sem que os moradores tenham de passar por áreas abertas. O conforto térmico foi estendido às plantas. Palmeiras-fênix, estrelítzias e bromélias pontuam os quatro cantos do gazebo. As espécies tropicais, eleitas pela paisagista Claudia Regina, da La Calle Florida, resistem ao sol intenso do verão e, no inverno, ficam protegidas pelo vidro, que funciona como uma estufa. Ao fundo, no outro corredor, um painel de samambaias reduz a visão da casa vizinha. Ele é continuado por uma pérgola de dormentes tomada por lanterninhas-japonesas, que protege a área de intempéries.


Fotos Renato Corradi
A vegetação dentro do gazebo se confunde com o jardim do corredor, o que dá a sensação de profundidade à área fechada. O lustre de ferro, da MVM, torna o espaço mais aconchegante. Vasos de cimento da La Calle Florida
Fotos Renato Corradi
Dormentes posicionados em “L” ao contrário criam uma pérgola que percorre toda a circulação lateral. Lanterninhas-japonesas (3) escalam a madeira, criando um túnel verde. Em primeiro plano, a folhagem da samambaia (4) toma a parede e vira plano de fundo para o gazebo

Este jardim é perfeito para o inverno, porque tem: 
Vidro acima da pérgola, que mantém a área aque-cida por mais tempo.
Por ser fechado nas laterais, o gazebo impede que o vento atrapalhe os instantes no jardim. 
Fotos Renato Corradi
Paixão da moradora, as orquídeas ficam em um canto reservado no
corredor, entre camélias. Repare que até mesmo elas contam com uma
tela de proteção contra o frio – item necessário quando expostas
em áreas abertas
Flores fora de época

O corredor cheio de espécies arbustivas, como camélias, magnólias, gardênias e érica-japonesa fica repleto de flores quando chega o inverno nesta casa, no bairro Cidade Jardim, em São Paulo. Como a intenção era ter flores, mas a arquitetura não permitia o uso de plantas tropicais, o paisagista Rodrigo Oliveira apostou em espécies exóticas: “Essas plantas florescem no hemisfério norte durante a primavera e o verão, mas aqui a temporada de flores começa agora”, diz. Escondido entre camélias rosa, um orquidário abriga mais de 30 variedades. Mas só consegue ver esse canto quem percorre o corredor de pedriscos, que estrategicamente substitui a grama por conta das poucas horas de sol na área. Como a moradora adora plantas, a varanda é uma extensão do jardim, um lugar para ficar até mesmo no friozinho. Ao longo de toda a área foram previstos toldos laterais, que, quando fechados, barram o vento. Para reduzir a visão deles, a trepadeira jasmim-italiano corre ao longo das colunas. De lá, dá para acompanhar o desenvolvimento da vegetação, com diferentes alturas, texturas e tons de verde.
 
Fotos Renato Corradi
O corredor traz érica-japonesa (1), à esq., escolhida pela cor da florada e textura das folhas, seguida por magnólia (2), à dir. Ainda na área aparece, mais ao fundo, camélia rosa (3)
Fotos Renato Corradi
Da varanda, a vista do jardim, repleto de espécies que florescem nesta época. Quando o frio chega, basta descer o toldo, que em breve nem será notado com a escalada do jasmim-italiano (4)


Este jardim é perfeito para o inverno, porque tem: Toldos transparentes, que fecham as laterais da varanda para possa se aproveitada nos dias frios.
Plantas exóticas que florescem nesta estação, trazendo mais atrativos para a área.

Fonte: Casa e Jardim

A importância da coluna ereta: conheça os melhores exercícios para a postura



Tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo, já dizia a canção de Walter Franco. Mas quais são os melhores exercícios para fortalecer e alongar acoluna, evitando dores musculares?


A fisioterapeuta Tereza Motta explica que os exercícios mais indicados são aqueles que visam, de forma equilibrada, ao fortalecimento ealongamento muscular, ajudando na postura final. “O músculo, para ser verdadeiramente forte, precisa de contração e alongamento, tendo assim qualidade no desempenho da sua função”, diz ela. 



Aulas de dança, caminhada, yoga, Pilates e exercícios na água estão entre as atividades mais indicadas pelos especialistas. Mas movimentar o corpo não é sinônimo de boa postura.“O balé, por exemplo, costuma ser benéfico, mas em alguns casos pode reforçar um padrão postural que precisa ser corrigido”, alerta a professora de Pilates Mariana Lacombe, do estúdio Uuatá.



Teresa Motta destaca a importância de uma consulta médica em casos de má postura. “A pessoa precisa da avaliação profissional para descobrir as causas do problema e receber indicações de exames complementares e tratamento”, explica ela. 



caminhada e o Pilates são exercícios recomendados para quem procura uma postura saudável e ainda trazem outros benefícios. “A caminhada é uma atividade aeróbica que auxilia no sistema cardiovascular e estimula o fortalecimento ósseo”, garante Teresa Motta. “Caminhar também ajuda no emagrecimento”, reforça Mariana.



consciência corporal é outro aspecto importante. “Quando você tem consciência do seu corpo usa isso em qualquer atividade física que realize”, diz Mariana. “Numa aula de Pilates, aprende-se a ter uma boa postura, seja deitado, sentado ou em pé”, acrescenta ela.


Fonte: GNT