quarta-feira, 31 de julho de 2013

Há algumas profissões que podem fazer você ganhar peso. Veja dicas para uma alimentação balanceada







Você faz dieta, mas não consegue manter o ponteiro da balança no lugar? De acordo com um estudo americano, a culpa do ganho de peso pode estar ter relação com a carreira escolhida. Segundo o site Career Builder,assistentes administrativos, engenheiros, professores e enfermeiros são os profissionais mais propensos a engordar. Em comum, a rotina inclui altos níveis de estresse, alimentação deficiente e praticamente nenhum exercício físico.


Pesquisa envolveu mais de 3500 participantes

Para chegar a estes resultados, mais de 3500 voluntários responderam a questões relacionadas ao estilo de vida e carreira. Mais de 50% respondeu que se considera acima do peso e cerca de 40% afirma que ganhou peso no emprego atual. 

 

Entre os motivos para comer mais, 56% dos participantes da pesquisa relatou que passa muito tempo sentado, 35% exagera nas porções por conta do estresse e 17% pula refeições por falta de tempo. Veja dicas da nutricionista Ana Paula Machado Lins para evitar o ganho de peso relacionado ao trabalho:

 

·         1

Dê preferência a alimentos naturais

Trocar os industrializados por frutas e verduras é um passo importante na reeducação alimentar. Procure consumir cerca de cinco porções de frutas, legumes e verduras, variando as cores para obter nutrientes diferentes. 

·         2

Aumente a saciedade

Para reduzir a fome, escolha alimentos ricos em Ômega- 9, como azeite, castanhas, açaí e abacate.


·         3

Minimize o estresse

O estresse está relacionado ao excesso de produção do hormônio cortisol, que potencializa o acúmulo de gordura na região do abdômen. Para contornar o problema, consuma abacate, castanhas e chás ansiolíticos, como maracujá e erva-cidreira.


·         4

Beba água

Além de hidratar, ela ajuda a regular o metabolismo, limpando o organismo e eliminando o que não presta, melhorando o funcionamento intestinal.

 





·         5

Controle a inflamação

O consumo de alimentos anti-inflamatórios colabora para a perda de peso. Frutas Vermelhas, aveia, chá verde, pimenta vermelha, romã, gengibre, cúrcuma e peixes ricos em Ômega-3, como o salmão e a sardinha, estão nesta lista.


·         6

Não pule refeições

Procure não pular as refeições ou passar mais do que três ou quatro horas sem se alimentar.


·         7

Mexa-se

É importante praticar atividade física regularmente, mas você também pode aproveitar as oportunidades que surgem para se mexer. Procure levantar da cadeira, subir escadas ou andar até o trabalho.

 

Fonte: GNT

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Seu filho não está se alimentando bem? Veja dicas para abrir o apetite dele


 


 

1. Respeite os horários das refeições

A criança deve se alimentar seis vezes por dia e, quanto mais acostumada com uma rotina, melhor ela irá comer. O problema ocorre quando uma dessas refeições cai bem no momento de uma brincadeira... Aí não há prato que faça seu filho largar o que está fazendo. Nesse caso, seja claro: se não comer naquela hora, terá de esperar pela próxima refeição (mesmo que você tenha de adiantá-la um pouquinho...).

2. Dê o exemplo

Quer uma criança que não faz cara feia para o brócolis? Coma o vegetal com vontade. Não pense que vai criar um filho fã de frutas e verduras se você só come no fast-food.

3. Sem exageros na quantia

Nada de encher o prato do seu filho com a comida. Espere ele pedir se quiser mais.

4. Não faça malabarismos

A criança precisa aprender que comer é importante – e gostoso! Aviõezinhos, brinquedos e televisão acabam distraindo, realmente, a criança daquilo que ela deveria fazer. Segundo várias pesquisas, esse é um passo grande para a obesidade.

5. Desenvolva o gosto de sentar-se à mesa

Quando a família estiver em casa, aposte em refeições coletivas. Seu filho vai associar a hora de comer à satisfação da convivência com a família. E ainda aprender como se comportar, seguindo seu exemplo, ao usar os talheres, cortar os alimentos etc.

6. Líquidos depois

Deixe para oferecer água e sucos depois das refeições – nunca durante.

7. Não transforme guloseimas em prêmio

Sabe aquela famosa frase “Se você comer tudo, ganha sobremesa”? Risque do seu repertório. Falando isso, a criança associa o que está comendo a um sacrifício, e o “prêmio” fica ainda mais apetitoso.

8. Menu com as crianças

Defina o cardápio com a colaboração da criança e peça ajuda na hora de lavar a salada, de arrumar a mesa...

9. Considere a diferença entre lanche e refeição

O café da manhã, almoço e jantar são as refeições maiores do dia e não devem ser substituídas por lanches. A não ser em um dia especial. Mas opte por receitas saudáveis.

 

Fonte: Crescer


 

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Jardim rico em plantas deixam a casa com uma sensação de tranquilidade e descanso



 

Fundos: O gramadão, na área mais baixa do terreno, tem acesso direto à praia. Gil aproveitou para criar ali um grande espaço de convivência, com espreguiçadeiras e rede. No centro da foto, coqueiro com moreias na base. À esq., uma pequena ilha com bromélias natural. Como se as plantas estivessem ali por obra da natureza, e não do profissional. Apesar de soar clichê, é assim que um projeto de jardim tropical deve ser. E foi exatamente esse resultado que o paisagista Gil Fialho obteve nesta casa de praia no litoral norte de São Paulo. As helicônias, os hibiscos-havaianos, os filodendros e as demais espécies introduzidas no espaço conversam com as outras pré-existentes, criando uma paisagem harmônica e exuberante, que chega até a cerca, no limite da propriedade com a praia. Se a grama-esmeralda não estivesse tão bem aparada, dava até para pensar que as plantas já estavam todas ali. “Mesmo com uma grande variação de espécies, os jardins tropicais não precisam de muita manutenção”, explica Gil. “Com o passar do tempo, as plantas acabam se misturando umas às outras, deixando-o com uma aparência ainda mais natural”, acrescenta.

 
 
 
Corredor: No deque de madeira, repare no recorte, feito sob medida, para o tronco do coqueiro. À esq., árvores-doviajante plantadas em linha, rente à treliça de madeira, ajudam a dar privacidade à casa. No vaso, licualas. Refrescante: O chuveirão, instalado em uma estrutura de madeira de demolição, fica camuflado em meio a singônios, helicônias e palmeiras. Os balizadores de cerâmica e base de eucalipto são do projeto da Espaço 2 Iluminação a piscina com borda infinita e as áreas do deque de madeira e da churrasqueira foram construídas junto com a casa. Coube ao paisagista compor a “moldura” do terreno. Conjuntos de bastões-do-imperador, licualas, dracenas, cicas, tumbérgias, alpínias e árvores-do-viajante envolvem o imóvel e escondem as cercas de proteção. “Concentrei as espécies mais altas e cheias nas laterais, para dar privacidade”, conta Gil. Ele deixou o centro livre, acrescentando somente plantas baixas, como as bromélias e as moreias embaixo dos coqueiros, que já estavam lá, para não interferir na vista para o mar. Partindo do deque, um caminho de dormentes passa pelo gramado e dá acesso à praia. Esta área de 300 m2, bem plana, com rede e espreguiçadeiras, é um convite para relaxar.
 

Caminho: Dispostas na grama-esmeralda, as toras de madeira de demolição seguem em direção à praia. Repare na flor cor de rosa do hibisco-havaiano, camuflado entre as palmeiras. À dir., guaimbês-da-folha-ondulada crescem no tronco do coqueiro. Detalhe: Construída na parte mais alta do terreno, a piscina tem borda infinita e vista para o mar. A canaleta, que permite o retorno da água excedente, é preenchida com seixos brancos  (Foto: Edu Castello)




Lazer: Na lateral do terreno, alpínias, helicônias, tumbérgias, palmeiras e cicas se misturam, bloqueando a vista do vizinho. Copos, bowls e bandeja, da Regatta Casa. Toalha rosa, da Mundo do Enxoval (Foto: Edu Castello)

 
 
 
 
Garagem | Para abrigar os carros, o pergolado de madeira na entrada da casa é coberto por primaveras com flores vermelhas e brancas. Na base, rente ao muro, crescem amendoins-bravos  (Foto: Edu Castello)
Churrasqueira: A cobertura de vidro precisou ter um recorte para passar o tronco do chapéu-de-sol, árvore típica de regiões tropicais. Sua copa ampla e cheia fornece sombra para a mesa de refeições (Foto: Edu Castello)







Churrasqueira: A cobertura de vidro precisou ter um recorte para passar o tronco do chapéu-de-sol, árvore típica de regiões tropicais. Sua copa ampla e cheia fornece sombra para a mesa de refeições (Foto: Edu Castello)

segunda-feira, 22 de julho de 2013

CORRETOR DE IMÓVEIS: Confira 10 dicas que você não pode cometer

CORRETOR DE IMÓVEIS: Confira 10 dicas que você não pode cometer




Vivemos em um mercado de constante evolução onde a busca por profissionais capacitados é cada vez mais marcante. Nesse ambiente extremamente competitivo um vendedor que quer ter sucesso deve estar atento, pois os erros cometidos em um processo de venda podem ser mortais

 

Você pode estar pensando: "Nossa, mortal! Que expressão mais forte". Mas é exatamente essa a intenção. Um comportamento impensado, uma palavra mal colocada, entre outros detalhes, podem matar a possibilidade de uma venda bem sucedida de um produto ou serviço. Já havia pensando nisso?

 

Mais do que nunca o vendedor deve deixar de ser apenas um apresentador de informações e se transformar em um gestor de relacionamentos, tanto durante quanto após a venda. E para assumir essa nova postura de um vendedor moderno, conheça os 10 erros mortais que não podem ser cometidos durante o atendimento ao cliente.

 

1 – Vendedor não é vidente

 

Não existe uma situação tão chata quanto aquela em que o vendedor tenta adivinhar o que o cliente está pensando, antes mesmo do cliente se pronunciar. Na maioria das vezes, o vendedor não sabe o que o comprador está verdadeiramente desejando e corre o risco de gerar uma frustração e a quebra de confiança nessa relação de compra e venda.

 

2 – Não saber escutar

 

Costumo dizer que a melhor técnica de vendas que existe é saber ouvir. É o cliente quem deve passar quais são os motivos que o levaram a procurar pelo vendedor. Além de não tentar adivinhar os pensamentos do cliente, é importante que o vendedor ouça o que o comprador tem a dizer.

 

Motive o seu cliente a falar. Com essa atitude as chances da sua venda ser bem sucedida são bem maiores, pois você terá as melhores condições de oferecer para o seu cliente aquilo que ele realmente procura.

 

3 – Falar demais

 

Na mesma perspectiva do não saber ouvir, outro erro mortal que o vendedor comete é falar demais. Estes três primeiros erros normalmente andam juntos. O vendedor que não sabe escutar tenta adivinhar o pensamento do cliente e por fim acaba falando demasiadamente e as chances de agradar o cliente e concretizar a venda são minimizadas.

 

4 – Vendedor que tem superego

 

Este é o caso do vendedor que quer aparecer mais na venda do que o cliente, que fica falando de si, das próprias conquistas e esquece o principal: o desejo do cliente. Se você já encontrou um profissional com esse perfil, com certeza saiu da loja sem comprar e ainda pensou "que vendedor chato".

 

Eu já passei por situações assim e sei o quanto isso é desagradável. Portanto vendedores, fiquem atentos. O protagonista de uma venda deve ser o cliente. Ao vendedor cabe o papel de cuidar dos bastidores para que o final desse enredo seja o "felizes para sempre", ou seja, relacionamento criado, venda bem sucedida e cliente satisfeito.

 

5 – Vendedor que mostra somente aquilo que ele mesmo compraria

 

Do primeiro ao quinto erro é como se o efeito viesse em cascata. Um erro leva ao outro. O vendedor não escuta, não conhece os desejos e as necessidades do cliente, não lhe dá a devida atenção, pensa apenas em si e acaba oferecendo aquilo que ele acredita ser o melhor para o cliente, baseado em seus próprios gostos e não nos sinais demonstrados pelo comprador ao longo do atendimento.

 

6 –Falta de preparo

 

Este sexto erro é muito comum e extremamente frustrante para o cliente. O comprador, na maioria das vezes, procura pelo vendedor porque precisa de informações detalhadas que potencializem o seu desejo de compra e não ter as dúvidas sanadas é um dos grandes motivos para a não concretização da venda.


7 – Vender características ao invés de benefícios

 

É fundamental estar preparado e conhecer profundamente o produto ou serviço que está em negociação, pois o cliente está interessado nos benefícios que determinada venda proporcionará a ele.

 

E só quem está preparado é capaz de ir além das características técnicas. Não apenas sanando as dúvidas do cliente, mas resignificando a experiência de compra, vendendo valores e não simplesmente sapatos, imóveis ou roupas.

 

O vendedor tem que ter o domínio desse processo de vendas, sabendo envolver o cliente ao responder a todas as dúvidas, objeções e não fugindo dos pontos críticos.

 

8 – Pensar que está fazendo um favor para o cliente

 

O vendedor deve ter em mente que a venda envolve um relacionamento mútuo, tanto cliente quanto vendedor visam estabelecer uma relação de troca, portanto não há nenhuma relação de favor.

 

9 – Reduzir o desejo de compra do cliente a um simples produto

 

O cliente está em busca de algo que vai além de uma transação financeira e o vendedor precisa ter a sensibilidade para perceber esse envolvimento, pois há diversos tipos de motivações para essa compra.

 

Pode ser, por exemplo, a realização de um sonho, uma necessidade, um sentimento, uma lembrança, entre outros. Portanto, não há como reduzir esse desejo de compra do cliente a simples produto.

 

E mais, evite até mesmo utilizar a palavra produto, pois um sonho não é um produto, a realização pessoal ou profissional não é um produto e o vendedor nesse momento deve buscar o equilíbrio, a paciência, a humildade e a sabedoria para lidar com as diferentes demandas dos clientes.


10 – O profissional que está vendedor

 

Esta situação é muito comum em que o profissional está como vendedor apenas porque foi a oportunidade que o mercado lhe ofereceu no momento, mas não é apaixonado pelo que faz e não está preocupado com a construção de uma carreira nessa função.

 

Sendo assim, não há um engajamento, um envolvimento com o processo de venda, não há o entendimento sobre a importância do relacionamento com os clientes. Sempre digo que relacionamentos são negócios disfarçados e que a venda é consequência da criação de uma sintonia com o cliente na perspectiva do entendimento das motivações de compra e da satisfação desse comprador.

 

E só é capaz de entender isso quem é um vendedor e não quem está vendedor como uma profissão de passagem. Pense nisso!

 

Vendedor, coloque-se no lugar de cliente e analise com cuidado esses erros que são mortais para qualquer venda, independente da sua área de atuação. Você, no papel de cliente, se sentiria confortável nessas situações e, principalmente, compraria o produto ou serviço dos vendedores que praticam esses erros? Compartilhe conosco sua experiência.

 

Por Guilherme Machado

 

Fonte: Marketing e Publicidade Imobiliária

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Você sabia que pesquisadores brasileiros criaram medicamento inédito contra o câncer?


Pesquisadores brasileiros receberam financiamento para fazer os primeiros testes com um medicamento biotecnológico inovador em nível mundial para o tratamento de câncer.
Estudos realizados por pesquisadores do Instituto Butantan, a partir da genética do carrapatoAmblyoma cajennense, identificaram uma proteína com ação anticoagulante e potencialmente anticancerígena, codificada por um gene proveniente das glândulas salivares do carrapato.
Após a clonagem do gene, as primeiras experiências com camundongos mostraram que houve regressão de tumores do tipo melanoma e de tumores de pâncreas e renais, bem como redução de metástases pulmonares derivadas desses tumores.
As pesquisas ganharam relevância ainda maior diante do fato de que o câncer de pâncreas não possui tratamento clínico - não há medicamentos para tratar a doença, resultando em óbitos em 100% dos casos não tratáveis por via cirúrgica.
Agora, o BNDES aprovou um apoio de R$ 15,2 milhões para a Fundação Butantan e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) trabalharem conjuntamente no desenvolvimento do medicamento.
"O microrganismo contendo o gene será cultivado em biorreatores para o desenvolvimento do protocolo de produção," contou a pesquisadora Maria Filomena Rodrigues.
A integração entre as duas instituições poderá resultar na comercialização do medicamento após a conclusão da pesquisa, que tem previsão de duração de quatro anos.

Fonte: Diário da Saúde

O Jardins Veneza está na mídia!! Confira


Desenhadas no ano 55, mas só veio ao mundo nos anos 60 - Panton

Criada por Verner Panton, “a cadeira Panton, é um dos ícones da Pop Art. Em forma de um S, ela havia sido desenhada em 55, mas só veio ao mundo nos 60.
É o exemplo perfeito de se estar no local exato, na época exata. A liberdade da cadeira Panton representava justamente o que os 60′s pregavam. Era lançada, ali, a primeira cadeira de plástico feita de uma só peça, unificada tanto na forma quanto no material” (Fonte: Taste Design)
Foto: Reprodução Apartament Therapy
Foto: Reprodução Apartament Therapy
Panton VermelhaPanton PretaPanton Branca

Fonte: Blog de Decoração

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Que tal organizar um festa de pijama com seus filhos?

Como fazer uma festa do pijama?
Foto: Getty Images
Por Bruna Capistrano

Quem disse que quando a noite chega é hora de dormir? Se você tem criança em casa, sabe que os filhos adoram quando podem ficar acordados até um pouquinho mais tarde ou vão dormir na casa do amigo: sair da rotina é a certeza de brincadeiras e muita diversão. Chegou a sua vez de alegrar a casa recebendo os amigos do seu filho com a famosa Festa do Pijama. Fernanda Echeverria é designer e criadora da Touché Décor, empresa de cenografia e decoração, e explica que a decoração é o que vai ficar no imaginário da criançada para sempre.

"Na minha infância, a diversão já começava quando montávamos aquelas cabanas com lençóis. Isso dá um clima mais aconchegante para a garotada e eles se sentem num camping, numa aventura. Quando não era possível fazer cabanas, a gente juntava apenas os colchões para que todos pudessem dormir juntos na maior bagunça", sugere ela. Distribuir pijamas, almofadas personalizadas e adereços temáticos como máscara de dormir é uma alternativa para quem gosta de investir nos eventos. 

Assistir a um filme, fazer um teatrinho, ler livros juntos e até mesmo liberar o vídeo game para a garotada são outras dicas de diversão. Para completar a festa, não se esqueça de preparar comidinhas e guloseimas. Pipoca, lanchinhos com cream cheese Philadelphia, misto quente e achocolatado não podem faltar. "Mas nada muito pesado para não atrapalhar o sono da galera. Como se trata de uma pequena festa, vale investir na apresentação das guloseimas, como bandeirinhas espetadas nos sanduiches, garrafinhas com canudos divertidos para o achocolatado ou suco e guardanapos coloridos", explica Fernanda. O cuidado na hora de escolher os alimentos nunca é demais, já que frituras e refrigerantes à noite podem interferir no descanso dos pequenos.

Fonte: GNT

Você tem carisma? Veja algumas dicas para desenvolver

Autenticidade e equilíbrio são diferenciais importantes. Foto: Getty Images
Da popularidade em festas e entre amigos até a promoção no trabalho – o fator carisma está por trás de tudo. Quem garante são pesquisadores da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, que se encarregam de estudar “a qualidade mais buscada pelas empresas americanas em um CEO”.


Um conjunto de pesquisas levantadas pela consultoria de carreira “LearnVest” mostra que, por exemplo, o carisma é decisivo em momentos como contratação e aumento de salário. “Pesquisadores do MIT afirmam que podem projetar qual valor será oferecido a um candidato com base apenas em seu nível de carisma”, diz o artigo.

Mas afinal, quem já não nasce carismático pode desenvolver a qualidade? De acordo com o coach de carreira Achim Nowak, a questão passa longe do ter ou não ter. O truque é saber a acessar a energia pessoal que todo mundo carrega e convertê-la em carisma. Para entender melhor, vejas as três dicas abaixo.
  • 1
    É possível desenvolvê-lo
    Achim Nowak, também autor do livro “Contagioso: como se conectar e libertar o líder interior” (em livre tradução para o português; indisponível no Brasil) explica que o carisma costuma ser visto como um talento e que, sendo assim, quem o tem “é sortudo e abençoado”. A interpretação, no entanto, não deveria ser bem essa. “Carisma é uma energia primária, sexual, espiritual. Se você aceita essa definição, então todos a temos. Logo, a questão não é ter, mas sim saber acessar essa energia e trazer mais de si mesmo para se conectar aos outros”, explica Nowak.
  • 2
    Os 'sinais honestos' contam
    O termo curioso representa, na verdade, as pistas não-verbais que transmitimos na hora de afinar uma comunicação. Aí entram gestos e postura, por exemplo. Para provar que atitude é mesmo um componente decisivo do carisma, o pesquisador do MIT Alex Pentland, ouvido no livro “Contagioso”, explica que somos mesmo capazes de contagiar os outros com felicidade, agilidade e otimismo.

    Em um dado experimento da teoria, os professores do MIT monitoraram cinco executivos durante um coquetel. Dias depois, eles foram capazes de prever qual dos cinco teria seu projeto escolhido em uma seleção independente. Isso sem sequer assistirem a apresentação de cada. Tudo, segundo eles, diz respeito às conexões que somos capazes de fazer em cada relação. E isso não é técnico, é social.
  • 3
    Sai na frente quem se posiciona
    Já que poder contagiar os outros com atitudes não é só possível, como também óbvio, os pesquisadores ouvidos no livro sugerem mostrar mais de si e sair do senso comum como forma de se engajar com os outros. Por exemplo: se alguém disser que nasceu em São Paulo, você não precisa dizer de cara que acabou de voltar de lá, a menos que seja mesmo relevante. Em vez disso, assentir com a cabeça, sorrir e mostrar interesse podem ser ações mais valiosas do que qualquer outra coisa.

    “Em vez de conversar sobre o tempo, vá mais fundo. Quando revelamos algo pessoal, damos permissão para que o outro faça o mesmo. Não acredito em compartilhar tudo, masquanto mais nos tornamos vulneráveis, mais as pessoas se conectam a nós, porque somos reais”, explica o autor Achim Nowak.

    Já deu para perceber que agir como dono da verdade e ser 100% seguro também não são indicativos de carisma. E mostrar mais de si mesmo não quer dizer sair contando por aí todas as vitórias e derrotas. O segredo da dose certa cai de novo sobre um componente já conhecido: o equilíbrio. “No fim das contas, o carisma vem da autenticidade e nós fazemos um desserviço quando mostramos apenas um lado de nós mesmos”, conclui o autor.

Fonte: GNT

Essa casa feita de concreto dá impressão de que está flutuando

  (Foto: Maíra Acayaba)Fachada dos fundos: o volume tem 6 m em balanço e brise de laminado, da Pertech, feito pela Serralheria Moreno e instalado por Araujo & Farsoni. No vão livre, mesa do Depósito Santa Fé. Objetos, da L’Oeil (Foto: Maíra Acayaba)
Desde a época de estudante na Universidade de São Paulo, a arquiteta urbanista Adriana Rolim tem paixão pelo estilo brutalista, que aprendeu com os mestres da escola paulista: Vilanova Artigas e Paulo Mendes da Rocha, vencedor do prêmio Pritzker em 2006. Na hora de construir sua casa no bairro City Boaçava, em São Paulo, ela não teve dúvida: quis nela a estética das estruturas de concreto armado aparente e linhas retas. Encomendou o projeto de seus sonhos aos arquitetosFernando de Mello FrancoMarta Moreira e Milton Braga, do escritório MMBB, que fazem trabalhos com Mendes da Rocha.

Austera, imponente e sustentável, a casa de 300 m² tem formato de caixa e é construída com poucos materiais e elementos, todos confeccionados de maneira artesanal no próprio canteiro de obra: desde a estrutura de concreto armado até os caixilhos metálicos. Um exemplo é o conjunto de escadas de aço, desenhado pelos arquitetos especialmente para o projeto, que está somente fixado nas lajes, exibindo suas presilhas, sem maquiagem alguma. “Fiz tudo para ter uma casa única”, afirma Adriana.

Para atender do melhor jeito ao pedido da moradora, os arquitetos tiveram de desenvolver uma estratégia espacial no terreno relativamente pequeno, com 480 m² e ligeiro aclive. “Como o lote fica encravado entre outros, eles isolaram as laterais com as empenas (paredes de concreto) de 15 metros de comprimento e até 6,5 metros de altura para que eu não veja os vizinhos”, explica Adriana. Em consequência disso, foi necessário criar o espaço vazio no meio da construção. Assim, os ambientes fechados por painéis de vidro ficam voltados para dentro desse pátio descoberto e conseguem receber iluminação natural.

Nesse espaço central estão instaladas as escadas que interligam os quatro pavimentos: do subsolo, onde fica a garagem, à laje de cobertura. Esta última área foi transformada em terraço com deque de madeira e espelho-d’água. Ali no alto a moradora toma sol e desfruta da ampla vista da cidade.
  (Foto: Maíra Acayaba)Pátio interno: a circulação acontece pelo vazio central com piso de pedras portuguesas e escadas de aço, desenhadas pelos arquitetos e confeccionadas pelo serralheiro Carlos Augusto Stefani. A da esq. desce para a garagem, no subsolo. À dir., totens de Kimi Nii no paisagismo de Isabel Ruas (Foto: Maíra Acayaba)
Um nível abaixo fica a área íntima, com as duas suítes que ocupam as fachadas, em posições opostas, separadas pelo pátio interno. No corredor, que as interliga, Adriana criou um longo escritório, junto a uma das paredes laterais que é totalmente fechada. “Na frente é usado por mim e, nos fundos, por meu filho, que é músico”, diz a moradora, que revestiu o pavimento superior com assoalho de ipê. Como as fachadas possuem apenas esquadrias com vidro, os quartos são protegidos pelos brises, feitos de laminado melamínico, que permitem o controle da entrada de luz.

Todo o volume da construção é apoiado em quatro pilares redondos de concreto, dois em cada uma das duas empenas, distantes 5 metros entre si. “As lajes suspensas liberam quase o térreo inteiro para a circulação nas áreas externas de estar”, explica Adriana. Sobram ainda 6 metros do volume em balanço na direção das duas fachadas.

Nos fundos, o espaço sob o pavimento superior deu origem à varanda no térreo. Ao lado, separados apenas pelas portas de correr com vidro, ficam o living e a cozinha integrada. Tanto os ambientes internos quanto os externos têm pisos revestidos de mosaico de pedras portuguesas brancas. A única diferença é que dentro o material recebeu polimento e impermeabilização.
  (Foto: Maíra Acayaba)Entrada principal: no terreno em aclive, o acesso da rua (no fundo) para a casa é pela escada lateral com ponte feita de chapa de aço pintada de vermelho. À esq., a porta pivotante de vidro leva ao living. Antes fica a passarela de grelha metálica para o escoamento da água de chuva (Foto: Maíra Acayaba)
O projeto executado rendeu ao escritório MMBB o principal prêmio do Instituto de Arquitetos do Brasil, IAB/SP, em 2008. “É uma casa pequena e compacta, mas totalmente integrada. Nas festas, eu fico com um amplo espaço para receber os amigos ao abrir as portas de correr com vidro das salas e da cozinha para a varanda e para o pátio interno”, afirma Adriana.

Apaixonada pelo mobiliário com design moderno, a moradora tem na sala de estar duas poltronas Paulistano, assinadas por Paulo Mendes da Rocha. Mas o que ela curte de verdade em sua casa é a transparência do vidro nas esquadrias, que vão do piso ao teto. “Tenho uma visão de tudo. De qualquer canto posso olhar o jardim inteiro e, na frente, o movimento da rua”, diz a arquiteta urbanista. “Se isso compromete a privacidade, eu resolvo descendo as cortinas.”
  (Foto: Maíra Acayaba)Living: as esquadrias com vidro fecham os ambientes do chão ao teto, de concreto aparente. Na fachada da frente (à dir.), permitem ver o jardim e a rua. À esq., os painéis de correr ampliam a área para o pátio interno. Luminárias da Reka. No sofá, da Vitra, almofadas, da Larmod. Mesa de jantar com cadeiras, da Empório Vermeil. No aparador, fotografia de Fábio Messias, da Arterix (Foto: Maíra Acayaba)
  (Foto: Maíra Acayaba)Sala de estar: a estante de aço, feita por Carlos Augusto Stefani, ocupa as laterais da lareira de concreto na empena lateral (parede estrutural). Poltrona Paulistano, à venda na Dpot. tapete, da Phenicia Concept. Mesa de centro, da Artefacto (Foto: Maíra Acayaba)
  (Foto: Maíra Acayaba)Cozinha: o espaço é aberto para as salas e tem uma bancada da pia que ocupa toda a extensão da parede (no fundo). O piso é de pedras portuguesas lixadas e impermeabilizadas. Armários da Favo. Mesa e cadeiras, da Micasa. Da mesma loja é o móvel, junto à janela, com objetos da L’Oeil e da retrô 63. Escada: a ligação entre o térreo e o pavimento superior é feita pela peça confeccionada inteira com chapas de aço moldadas no local. Os degraus receberam pintura eletrostática com tinta vermelha e os guarda-corpos e corrimão, tom cinza chumbo (Foto: Maíra Acayaba)
  (Foto: Maíra Acayaba)Corredor-escritório: a área de circulação entre as suítes deu origem ao longo espaço de estudo e trabalho com móvel composto de vários módulos, da Vitra, instalado na parede lateral. O assoalho com tábuas de ipê é da Felgueiras (Foto: Maíra Acayaba)
  (Foto: Maíra Acayaba)Suíte: o quarto tem brises para controlar a entrada dos raios de sol no lado da fachada (à esq.). O closet fica no volume de alvenaria, solto do teto, atrás da cama, da Casa Pronta quartos. Mesa lateral, da empório Vermeil. Roupa de cama, da trousseau. Tapete, da Phenicia Concept (Foto: Maíra Acayaba)
  (Foto: Maíra Acayaba)Terraço-jardim: todos os cômodos são voltados para o pátio interno, onde fica o jogo de escadas metálicas. O fechamento por esquadrias com vidro permite que sejam banhados pela luz natural. Na cobertura, espreguiçadeiras, da Regatta (Foto: Maíra Acayaba)

Fonte: Casa e Jardim