quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Além de charmoso, o quarto do seu filho pode ficar super organizado com o uso dos nichos...

Você reclama da bagunça do quarto do seu filho? Mas já observou se ele tem lugares adequados para organizar os livros, brinquedos e vídeo game?
Fizemos uma seleção de nichos e prateleiras para você criar um lugar organizado para seu filho, assim você vai conseguir ajudar ele crescer mantendo as próprias coisas organizadas.
Outro ponto positivo é que esses móveis facilitam na hora de decorar, com eles você consegue compor um ambiente visualmente agradável e prático para limpeza.

Fonte: Blog de Decoração

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Faz bem pra alma, faz bem pro coração - Uma Homenagem da FGR ao Dia do Livro


Para você que ama flores e plantas e possui um animal de estimação em casa, cuidado! Algumas dessas plantas podem prejudicá-lo

Observe o comportamento do seu pet. Se ele demonstrar interesse em ingerir plantas, pode estar com algum problema de saúde.
Ter plantas em casa pode ser um risco para o seu bicho de estimação se alguns cuidados não forem tomados. Para uma boa convivência entre eles, sem sustos nem visitas imprevistas ao veterinário, é preciso observar com atenção como o seu pet se comporta e, assim, fazer algumas adaptações. Em caso de deficiência nutricional, sede, mal-estar ou simples curiosidade, o animal pode ingerir indevidamente determinadas plantas.
 
“Alguns cães com gastrite, por exemplo, recorrem a folhas verdes como uma tentativa desesperada de aliviar o desconforto gástrico”, explica a veterinária Renata Schmieder. Por isso, é sempre bom ficar de olho nos comportamentos do seu amiguinho.
 
Sintomas e primeiros socorros
 
A veterinária Fabíola Liguori, coordenadora clínica do Hospital Veterinário Jardins, conta que a suspeita de intoxicação por plantas pode ser confirmada tanto pela presença de pedaços de folhas em vômitos e fezes quanto por outros sintomas, como inquietação, diarreia, salivação excessiva, alergia, falta de apetite e tontura. Os casos mais graves podem levar à asfixia, anemia, taquicardia e até a morte.
 
Caso o seu bichinho apresente alguns desses sinais, consulte imediatamente um veterinário. E se souber qual foi a planta ingerida, não se esqueça de levar uma amostra para que o profissional possa realizar o procedimento adequado.
 
“Forçar o vômito nem sempre é indicado, pois alguns vegetais, como a popularmente conhecida espada-de-são-jorge, têm pequenos cristais que podem machucar a mucosa da garganta, provocando ainda mais mal-estar no animal”, revela Renata. 
 
Gatos adoram escalar móveis e janelas; por isso, pouco adianta colocar plantas em locais altos ou de difícil acesso. O ideal é evitar ter espécies que possam acarretar algum risco ao pet.Prevenir é melhor do que remediar
 
Engana-se quem pensa que basta evitar a ingestão do que não deve para o bichinho ficar livre de problemas. Às vezes, o simples contato pode irritar e provocar inchaço nos olhos, por exemplo. Por isso, o importante é saber se as plantas que você tem em casa oferecem algum risco e substituí-las.
 
“Mas se não quiser abrir mão de ter uma planta considerada tóxica, a melhor alternativa é deixá-la em uma prateleira ou em outro local de difícil acesso”, orienta Renata. A medida é eficiente para cães, mas nem tanto para gatos, uma vez que eles adoram escalar móveis e, apesar de terem um apetite mais seletivo, também têm muita curiosidade por novos sabores. 
 
Portanto, o mais seguro é evitar qualquer possibilidade de ingestão indevida. Renata lembra que uma opção é utilizar produtos que deixam um gosto amargo em objetos em geral. A veterinária Fabíola, por sua vez, complementa que medidas básicas, como oferecer uma ração de qualidade e deixá-la sempre à disposição, ao lado de água fresca, ajudam na prevenção de acidentes.
 
“Evite que o animal fique solto em sítios, ruas ou parques. Use guia e coleira, puxando-os sempre se começarem a mordiscar alguma planta”, acrescenta Fabíola.
 
Ter manjericão entre as suas plantas é uma ótima maneira de afastar os insetos da casa ou do jardim.Plantas “do bem”
 
Quer ter certeza de que o seu pet não corre risco algum? Então, aposte nestas espécies: grama natural, erva-cidreira, camomila, erva do gato, milheto, azevém, manjericão e hortelã. Estas duas últimas são ótimas para você cultivar dentro de casa ou no jardim, pois atuam como “repelentes naturais” de insetos, evitando que o seu pet tenha problemas decorrentes das picadas desses bichos, como alergias.
 
Plantas tóxicas
 
A seguir, confira a lista que preparamos para você saber se as plantas da sua casa são perigosas para os seus bichinhos. Afinal, prevenir é o melhor remédio. E não se esqueça também de que adubos e inseticidas devem ser mantidos em locais seguros, longe dos animais. 

Açafrão de outono
Açafrão de outono
As flores brancas ou roxas têm uma toxina para a qual não existe antídoto. E a sua ingestão pode levar à parada cardíaca e a complicações cardiovasculares.

Antúrio
Muito bonita, mas perigosa aos pets. Entre os sintomas que ela pode causar se for ingerida, podemos citar: salivação excessiva, vômito, coceira e inchaço do rosto, além de dificuldade de deglutição.

Azaleias
Apesar de delicada beleza, elas podem provocar dor, paralisia e até a morte do bichinho.

Bico-de-papagaio (ou “flor-de-natal”)
Sua seiva leitosa causa irritação na pele e nas mucosas, inchaço nos lábios, na boca e na língua, além de ardor e coceira. Já o contato com os olhos provoca lacrimejamento, inchaço das pálpebras e alteração temporária da visão. Se essa planta for ingerida, as consequências podem ser salivação excessiva, náusea, vômito e diarreia.

Fonte: Vital

Confira sete dicas para um orquidófilo de primeira viagem

Orquídeas não podem ficar secas, nem molhadas demais (Foto: Casa e Jardim)
Dentre todos os tipos de flores, aorquídea se destaca como uma das espécies mais bonitas e democráticas. No entanto, é comum comprar um vasinho novo, que enfeita a casa por um certo período, e mais tarde presenciar as flores murcharem e a plantinha morrer. Se você está com vontade de se aventurar no cultivo desta espécie pela primeira vez, mas fica inseguro com a escolha do exemplar, com os cuidados básicos e com os possíveis erros fatais, pode se tranquilizar. A orquidófila Lúcia Morimoto dá todas as dicas para quem não tem nenhuma experiência com a planta, mas quer criar uma em casa, sem surpresas desagradáveis.
1. Ao adquirir a primeira orquídea, procure saber seu nome. É daí que se consegue buscar informações específicas sobre o cultivo.
2. Escolha uma espécie que seja fácil de cultivar e que não seja tão exigente nos cuidados. Pergunte ao vendedor. Ele informará quais requerem manutenção mais simples.
3. Quando estiver com a planta em casa, não encharque o vaso, nem deixe o prato sob ele. Assim, a água não fica retida e a planta não fica seca demais. A orquídea gosta de umidade alta, mas sem encharcamento.
4. Nutra a planta com adubo sólido ou líquido, conforme a recomendação do fornecedor, num intervalo quinzenal para os químicos e trimestral para os sólidos, mas tenha cuidado para não exagerar. Lembre-se: o metabolismo das orquídeas é bem lento.
5. Não deixe a orquídea em um ambiente muito escuro, pois ela necessita de muita luz. No entanto, o sol pleno pode queimar as folhas. Procure uma tela, um pergolado ou copa de árvore para proteger a planta da incidência direta do sol, mas mantendo uma boa iluminação.
6. Lembre-se de trocar o substrato (a camada em que se desenvolvem as raízes) de vez em quando. Após dois anos, o material entra em decomposição e pode comprometer a saúde da planta.
7. Seja um bom observador e não tenha medo, pois as orquídeas são plantas robustas e geralmente morrem pelo excesso de zelo.
Deixe a planta em um local que receba iluminação natural, mas não a exponha diretamente ao sol (Foto: Casa e Jardim)

Fonte: Casa e Jardim

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Seu filho tem contato com a natureza? Saiba da importância desse contato...


criancas_natureza (Foto: ThinkStock)
Qual foi a última vez que sua família esteve em meio à natureza? Não estamos falando aqui de uma floresta densa ou de um mergulho no fundo do mar. Pode ser um passeio na praia, um piquenique no parque, uma brincadeira no jardim... Faz tempo? Então, seu filho faz parte da maioria das crianças que não tem contato com a natureza e uma pesquisa britânica acaba de comprovar que esse número é muito maior do que você imagina.

Segundo o estudo feito pela RSPB (Royal Society for the Protetion of Birds), uma das maiores sociedades protetoras de pássaros do mundo, apenas uma em cada cinco crianças têm contato com a natureza. Para chegar a esse resultado, o instituto entrevistou 1.200 crianças entre 8 e 12 anos. Eles tinham apenas que concordar ou discordar com frases propostas pelos especialistas relacionadas à sua rotina. Apenas 21% atingiu um nível considerado aceitável de contato com a natureza.

Aqui no Brasil, a situação não é diferente. Somos conhecidos mundialmente por ser um país tropical e pela nossa Floresta Amazônica, mas a realidade das crianças brasileiras é muito similar às de outras regiões do mundo de clima frio e sem grandes áreas verdes. Um estudo realizado pela Unilever com famílias de 11 países - para entender a interação que as crianças têm com a natureza - mostrou que 58% das mães acreditam que, se tivesse uma hora extra por dia, seu filho preferiria brincar dentro de casa.

O escritor Richard Louv, autor do livro Last Child in the Woods (A Última Criança na Floresta, sem previsão de publicação no Brasil) já havia se assustado com essa constatação. Em conversas com crianças e jovens, ele ouviu de um adolescente de 14 anos: “Eu prefiro brincar dentro de casa porque é lá que estão todas as tomadas elétricas”.

Enquanto os programas para TV, os filmes em 3D, os jogos online e os cursos extracurriculares aumentam a variedade e atratividade, o passeio de bicicleta no parque vai ficando lá no fim das prioridades. A psicóloga americana Andrea Taylor, da Universidade de Illinois, em Chicago, nos Estados Unidos, passou os últimos anos estudando os impactos do meio ambiente no comportamento das crianças. Ela descobriu que as crianças que têm contato com área verde apresentam melhores resultados na escola.

Por tudo isso, o seu incentivo é fundamental. Que criança resiste a um convite do pai ou da mãe para brincar no parque ou na praça? E como falamos lá no início desta reportagem, para ter contato com a natureza não precisa fazer uma expedição pela Amazônia. Uma viagem para a praia com direito a procurar conchinhas, ver caranguejo e peixes, passar uma tarde brincando de acertar o formato das nuvens durante um piquenique no parque já contam muito e ajudam a contrabalançar com o que perdemos no meio de tanto concreto.
Vamos começar, então? Abaixo você confere ideias de brincadeiras ao ar livre para fazer com as crianças:
Explorador da natureza:

Munidos com uma lupa, você e seu filho vão explorar o jardim e seus moradores, como as formigas, o tatu-bola, as plantas e flores. Chame atenção para os detalhes, como cores e formas.
Meu mestre mandou:

Reúna uma turma de amigos para brincar. A turma deve seguir o “mestre”, que pode ser escolhido no par ou ímpar. Se for você, deixe que pisem na grama, reguem as plantas, mexam na terra.
Boliche de garrafa pet:

Reaproveite o material e encha com tampinhas para ficar leve. A bola pode ser uma meia.
Imagens de nuvens:

Escolha um dia quando há nuvens no céu. Deitem-se de costas e, enquanto as nuvens passam, formem imagens. Elas podem ser animais, objetos, pessoas, ou qualquer coisa que vocês imaginem. Quando vocês voltarem para dentro de casa, tentem desenhar o que viram.
Tocar e explicar:

Encha um saco grande com diferentes objetos que você e seu filho encontrarem em um passeio pela natureza. Peça ao seu filho que feche os olhos e coloque a mão em um saco para sentir um objeto e descobrir o que é. Pode falar a seu filho mais sobre o objeto, de onde ele vem, se ele tem um propósito.
Joias do mar:

Quando forem à praia, peguem conchas, pequenos pedaços de vidro liso, estrelas do mar secas e pequenas pedras. Identifique cada um e então coloque-os em uma jarra de gargalo grande ou uma pequena tigela cheia de água para mantê-los brilhantes.

Fonte: Crescer

Para o lanche da tarde, que tal fazer bolinho de batata com cream cheese?

O bolinho de batata com cream cheese é perfeito para preparar ao receber os amigos em casa. Você também pode adicionar pedaços de presunto ao recheio. Veja como fazer:

Bolinho de batata com cream cheese
Foto: Divulgação / Philadelphia
Tempo de preparo: 30 minutos 
Rendimento: 6 porções

Ingredientes:
190g de Cream Cheese Philadelphia 
2 batatas grandes descascadas 
1l de água 
1 colher (sopa) de manteiga 
1 colher (sopa) de maisena 
3 ovos 
1 colher (chá) de sal 
1/4 xícaras de farinha de pão 
1 colher (chá) de salsinha bem picadinha 

Modo de preparo:
Cozinhe as batatas em água e descasque-as. Amasse as batatas com a manteiga, a maisena, o ovo, a farinha de pão e tempere com sal e pimenta. 

Recheie com Cream Cheese Philadelphia e faça pequenas bolas. Passe as bolinhas de batata na farinha, no ovo e na farinha de pão, nesta sequência. 

Frite em uma frigideira com óleo quente até que fique ligeiramente dourado dos dois lados.


Fonte: GNT

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Veja aqui porque é importante você fazer uma hortinha em casa com seus filhos


Hortinha em casa, crianças, desenvolvimento, educação dos filhos
Crianças cuidam de hortinha. Foto: Divulgação / AB Sabin
Por Bruna Capistrano


As árvores produzem oxigênio, reduzem o gás carbônico e preservam o meio ambiente. Os pontos positivos de fazer uma hortinha em casa com seu filho vão além do envolvimento com a natureza. 

As crianças, mesmo pequenas, têm contato direto com noções de responsabilidade, paciência, perseverança, criação, renovação, entre outros
. Entenda abaixo três bons motivos para colocar uma luva, pegar uma pazinha e criar com seu filho uma hortinha em casa:

Saiba como fazer sua própria horta em casa: assista ao vídeo
  • 1
    Desperte o cuidado e a responsabilidade que existem no seu filho
    Cuidar da natureza não é o único conceito que a criança aprende quando participa de um processo de plantio. "Ela faz um buraco na terra, coloca a semente e, no dia-a-dia, rega, cuida, vê como estão as plantas e assiste ao seu crescimento, finalizando com a colheita, o consumo. Ela sabe que o que está fazendo vai dar frutos. Com isso, ela entende que precisa colocar em ordem suas coisas para achar quando precisar. Sabe que terá o alface para comer quando precisar porque cuidou. Entende que é o mesmo processo com suas coisas", explica a educadora do colégio AB Sabin Ivania Buonamici.

    Desde os 2 ou 3 anos, quando a criança planta o primeiro grãozinho de feijão no copinho com algodão, ela já é capaz de compreender essa importância. "O envolvimento da família com uma hortinha é importante porque é um instrumento educativo. Não é educação apenas no sentido de a criança ter feito o que está comendo, de entender como a comida chega até a mesa. É a possibilidade dela repensar responsabilidades e atitudes, e isso gera o processo educativo", completa a psicóloga Juliana Danelon, da Amhpla.
  • 2
    A criança conhece sabores e come com mais vontade
    Ao colher uma erva, por exemplo, é importante explorar o paladar da criança. Faça seu filho sentir o cheiro, os sabores e explique em quais alimentos ela pode ser usada. "Na escola, depois da colheita do alface, cada criança lava a sua folha, seca e depois faz um sanduíche natural com a folha. O que sobra ela leva para a casa. Com a hortelã, por exemplo, exploramos o cheiro, o gosto e as sensações de experimentar sabores", explica Ivania, ressaltando que muitas mães dizem que as crianças comem as folhas com mais vontade depois do plantio. "Só o fato de participar do processo, já é diferente para elas. É o encantamento. Elas pensam: 'é meu, eu cuidei, eu participei.".
  • 3
    Criando um filho que entende a importância do tempo
    Como explica a psicóloga Juliana Danelon, hoje em dia as crianças não estão mais acostumadas a esperar chegar o Dia das Crianças para ganhar um brinquedo. Com o imediatismo, até da solução rápida de suas vontades, os pequenos perdem a paciência com mais facilidade, buscam com menos afinco seus objetivos e se perdem quando precisam lidar com as frustrações.

    "Plantar é uma prática diária de respeitar a ordem das coisas. Ela desenvolve duas coisas, paciência e perseverança. E não só dos filhos mas, sobretudo, dos dos pais para com os filhos. De ter a paciência de estar ali com os filhos, cuidando, esperando. Estar presente é uma coisa que hoje em dia os pais não conseguem mais proporcionar aos filhos", analisa a psicóloga. 

Fonte: GNT

Você sabia que exercício de engatinhar pode ser mais eficaz que malhação intensa?

Foto: Flickr/makelessnoise
Esqueça a intensidade da malhação convencional. A novidade mais quente do universo fitness prega que engatinhar - ou seja, fazer movimentos vagarosos com os pés e as mãos no chão – pode ser mais eficaz do qualquer exercício.

A moda tem invadido academias moderninhas de Londres, capital do Reino Unido, e conquistado modelos e mulheres em geral que buscam fugir da rotina tradicional de musculação. Os entusiastas da modalidade se animam com os resultados rápidos do exercício. “Engatinhar tem se tornado um exercício comum em personal training graças a seu potencial de criar resistência (para o corpo). Além de sustentá-lo com os pés e as mãos, quem treina assim também usa mais músculos para se manter firme e em movimento, o que é uma ação mais difícil, explica o gerente de produto da academia Fitness First UK.

Como correr, pular e escalar, engatinhar é considerado um exercício funcional, por ser intuitivo e dinâmico. Os movimentos não só fortalecem os músculos e os tecidos de braços, pernas e coluna, como também requerem coordenação do corpo e da mente. Segundo a colunista Miranda Bryant, que experimentou o treino para o jornal britânico London Evening Standardo exercício de engatinhar deve ser parecido com a locomoção de um réptil, desde que o corpo fique bem pertinho do chão, mas sem rastejar. Para fazer o exercício de forma eficaz, apenas as mãos e as pontas dos pés devem tocá-lo. Assim, o corpo é condicionado a se fortalecer ainda mais.

boom dos exercícios de engatinhar ainda não chegou ao Brasil, mas algumas academias já adotam práticas similares como alongamento antes das atividades aeróbicas. E só porque um bebê é capaz de engatinhar, não significa que a tarefa seja fácil e liberada para qualquer adulto. Por ter uma alta resistência, os movimentos são considerados intensos para quem está começando. Antes de encarar a atividade, consulte seu médico e o treinador da academia para garantir um treino saudável e de acordo com seu ritmo.


Fonte: GNT

ESTÁ CHEGANDO O DIA!!! Traga a garotada e venha se divertir conosco


Aprenda como modernizar as construções antigas e deixar o ambiente inovado

Imóveis de 40, 50 anos ou ainda mais velhos podem se adequar muito bem à vida moderna. Basta fazer algumas adaptações. Normalmente é preciso trocar revestimentos e refazer as partes hidráulica e elétrica. Mas, em geral, vale a apena encarar a reforma, já que as metragens costumam ser maiores do que os microapartamentos atuais. Veja cinco casos em que as mudanças foram um ótimo investimento e planeje sua obra
A cozinha foi integrada à sala com um painel de correr (Foto: Maíra Acayaba/Casa e Jardim)
Mudanças de efeito
Nesta época de apartamentos novos e prontos para morar, dentro de condomínios com estupendas áreas de lazer, o que leva alguém a se interessar por um imóvel antigo, praticamente caindo aos pedaços, em um prédio sem luxos? Sobre esta pergunta refletiram a advogada Iara Ferfoglia e seu marido, o professor Rodrigo Vilardi, diante da oportunidade de comprar o primeiro apartamento. O candidato – um bom candidato – dispunha de 180 m², em prédio dos anos 1960. Os contrapontos, porém, não eram poucos. Dois deles: a distribuição da planta, com quartos grandes demais e cozinha isolada da área social, e os acabamentos, que estavam envelhecidos. Com o projeto de reforma da arquiteta Julliana Camargo, sócia de Marcela Madureira, o casal enxergou o potencial do lugar para se tornar perfeito. Entre as mudanças sugeridas por Julliana, nenhuma foi tão desafiadora como a de aumentar o banheiro da suíte, agregando a ele a área onde ficava o banheiro social. Também sofreram transformações de grande efeito um dos três quartos, onde uma parede foi construída para dividi-lo em dois cômodos. “Achei mais aconchegante preparar dois quartos menores do que manter apenas um enorme”, diz a proprietária. Na cozinha, a porta mudou de lugar. Com isso, o ambiente pode ser integrado à sala por meio do grande painel de correr. A ausência de varanda gourmet foi compensada com a incorporação do terraço ao living, onde agora há um balanço e vasos.
Prédios antigos não costumam ter varanda gourmet. Mas o apartamento ficou gostoso com o terraço incorporado ao living, onde agora há um balanço e vasos (Foto: Maíra Acayaba/Casa e Jardim)
A parede que separava a sala de jantar da cozinha foi derrubada. Restou uma coluna estrutural, que foi aproveitada para criar uma mesa de apoio (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)
Espírito renovado
Quando estava quase fechando negócio com um loft, o empresário Chico Paese visitou o apê de 240 m². “Era bem maior do que aquilo que eu procurava, mas fiquei encantado com a vista. Olhar as árvores quase na mesma altura dos janelões foi um dos fatores determinantes. Eu sempre morei em casas e tenho essa mesma sensação aqui”, afirma o empresário. “Ainda foi, financeiramente, uma boa compra, porque o apartamento era antigo e estava mal cuidado.” O imóvel, construído há 40 anos e que mantinha a planta original, foi reformado pelos arquitetos Marco Donini e Francisco Zelesnikar, do escritório Arqdonini. “Trocamos as tábuas largas de ipê por um piso de perobinha e derrubamos duas paredes: uma no hall e outra que separava a sala de jantar da cozinha”, conta Marco. Ao demolir esta última, restou uma coluna estrutural. O “incômodo” foi aproveitado para criar uma mesa de apoio à cozinha, que o morador usa como bar quando recebe os amigos. Os arquitetos também refizeram as instalações hidráulica e elétrica. “Antes de iniciar a obra nos banheiros, nós tiramos as pedras de mármore que revestiam o piso e as paredes. Elas passaram por um restauro e puderam ser reutilizadas”, completa Marco
O piso escuro de lajotas, um hit dos anos 1970, foi trocado pelo porcelanato branco no térreo, do hall de entrada à cozinha, que dobrou de tamanho com a eliminação da copa (Foto: Luis Gomes/Casa e Jardim)
Tudo pela luz
Era uma casa escura e úmida, com cômodos estreitos. Mas a paixão pela arquitetura modernista falou mais alto. Os traços do projeto original de 1976, do arquiteto Arnaldo Martino, encantaram a arquiteta santista Flavia Petrossi. “Convenci meu marido, que é médico, a comprá-la, em 2008, após mostrar as mudanças que eu faria na reforma”, diz. Sem alterar o estilo da casa de 325 m² – distribuídos em três níveis intercalados no terreno em aclive –, no bairro Cidade Jardim, em São Paulo, ela abriu grandes janelas para entrar mais luz natural nos interiores. Outra solução encontrada por Flavia para clarear a casa foi trocar o piso escuro de lajotas, um hit da época, pelo porcelanato branco no térreo, do hall de entrada à cozinha, que dobrou de tamanho com a eliminação da copa. A arquiteta aproveitou melhor uma área onde ficava uma escada de serviço. “Não faz sentido nos dias de hoje”, afirma. No espaço, ela criou uma adega climatizada. A varanda passou a ser totalmente integrada ao living por três grandes painéis de vidro. Para ampliar seu quarto, ela acrescentou a área do escritório e mudou a porta para o outro lado. “Agora a casa respira.”
A reforma abriu grandes janelas para entrar mais luz natural nos interiores (Foto: Luis Gomes/Casa e Jardim)
Os arquitetos criaram uma caixa de vidro que avança no jardim lateral para aumentar a largura do living (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)
Integração com o jardim
Logo ao entrar no sobrado de 340 m² em Pinheiros, em São Paulo, a sensação é de estar em um grande gazebo. Não por acaso. Os arquitetosTito e Chantal Ficarelli, do escritório Arkitito, criaram uma caixa de vidro que avança 80 centímetros no jardim lateral para aumentar a largura do living. “Se fosse ampliá-lo com alvenaria, teríamos de demolir tudo”, diz Chantal. Na reforma, que adaptou a construção dos anos 1960 para um jovem casal, os profissionais preferiram fazer mudanças estratégicas. “Integramos a maioria dos cômodos, que eram apertados e tortos, com paredes em diagonal”, afirma ela. “Ficou amplo e iluminado”, diz Tito. Com o alargamento do living, eles puderam instalar uma escada maior, para o pavimento superior, com estrutura metálica que entra na caixa de vidro. “A antiga tinha degraus curtos por falta de espaço”, conta Chantal. Nos fundos do sobrado, eles demoliram um puxadinho onde ficavam o lavabo, a lavanderia e o quarto de empregada. Construíram, no lugar, um volume na altura da casa, com um quarto em cima. No térreo, colocaram a sala de jantar aberta de um lado para a cozinha e, do outro, para o jardim, com portas de vidro deslizantes.
Com o alargamento do living, foi possível instalar uma escada maior com estrutura metálica que entra na caixa de vidro (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)
A cozinha foi aberta para aumentar o living, onde o morador dá muitas festas (Foto: Maíra Acayaba/Casa e Jardim)
Três, dois, um...
Para o pequeno Bruno Poppa, o apartamento de 120 m², em um prédio de 1976, no bairro de Perdizes, em São Paulo, parecia até espaçoso, com três dormitórios, na época em que era criança e vivia ali com os pais. Mais tarde, quando sua irmã se casou, ela transformou um quarto em closet para morar lá com o marido e a filha. Hoje é ele, um advogado de 30 anos, quem ocupa a área. Mas, antes de se mudar, tornou-a ampla de verdade e adequada para a sua vida de solteiro. Na hora de realizar as alterações, chamou oSuperlimão Studio. Como adora festas, ele pediu a sala grande. Para aumentá-la, além de abrir a cozinha e eliminar um quarto, o Superlimão modernizou as instalações. Com marcenaria, criou elementos que integram os ambientes – e, se necessário, os isolam –, ajudam a organizá-los e embutem a iluminação, que é controlada por sistema de automação. Os novos fios passam por tubos de aço polido, de uso industrial, que ficaram aparentes. “Se fôssemos escondê-los na parede, teríamos que desviar de vigas. Então, assumimos essa linguagem em todos os lugares”, explica o arquiteto Thiago Rodrigues, sócio do Superlimão. Entre a suíte e a sala, os arquitetos encontraram um pilar e, para disfarçá-lo, instalaram painéis de madeira. Se Bruno quiser preservar sua intimidade, é só fechar o quarto puxando-os para a lateral. Eles escondem-se entre dois armários que formam volume único na esquina com a sala. “Isso passa a sensação de que os ambientes não são distintos”, afirma Thiago.
Os novos fios passam por tubos de aço polido, de uso industrial, que ficaram aparentes (Foto: Maíra Acayaba/Casa e Jardim)

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Você tem certeza de que sua alimentação é saudável? Descubra aqui...



Você segue dietas da moda? Corta o carboidrato? Comer bem é muito mais do que simplesmente escolher alimentos pouco calóricos. A nutricionista Luciana Harfenist nos ajudou a preparar um quiz que avalia se você está se alimentando bem. Responda ao nosso teste e descubra:  




Fonte: GNT

Está a procura de emprego e tem dúvidas de como fazer um bom currículo? Veja aqui algumas dicas que irão te ajudar

Que o currículo precisa ser claro e objetivo, todo mundo sabe. Mas na hora de competir por uma vaga não basta apenas estar dentro dos padrões. Ser criativo, estar em dia com as novas tendências da área e demonstrar potencial de liderança também são habilidades importantes e que merecem estar em evidência. Será que é possível conseguir mostrar tudo isso no papel? 


Por: Pollyana de Moraes

Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e o aumento da oferta de cursos de especialização pelo País, ter as qualificações necessárias para ocupar a vaga dos seus sonhos nem sempre é garantia de sucesso.

Mais do que dominar os requisitos, é preciso saber apresentar bem as razões que fazem de você o profissional certo para dar conta do recado. É aí que entra em cena um item fundamental de qualquer seleção: o currículo.

Que esse documento precisa ser claro e objetivo, todo mundo sabe. Mas na hora de competir por uma vaga não basta apenas estar dentro dos padrões. Ser criativo, estar em dia com as novas tendências da sua área e demonstrar potencial de liderança também estão em jogo. Mas como conseguir mostrar tudo isso no papel? Confira abaixo as dicas de especialistas:
  • 1
    Diferencial e Criatividade
    Comparando o currículo a uma espécie de propaganda que se faz de cada um, é importante ressaltar que este “anúncio” deve conter não só o perfil profissional do candidato, mas também valores e informações pessoais que possam ser levados em consideração pelo empregador. Para o publicitário Guilherme Torres, a experiência extracurricular vale muito. “É aí que vemos quem contratar de fato. Imagine se um redator de publicidade só soubesse escrever anúncios e criar roteiros. Se ele for vocalista de uma banda ou pintar quadros, por exemplo, já demonstra que ele não é um mero 'escrevinhador' de propaganda”, diz Guilherme, que é diretor de criação da agência Mar Design.

    Já que saber vender bem o peixe é fundamental, a apresentação do currículo faz toda a diferença. Segundo o publicitário, caso o documento seja entregue em mãos, vale apostar em uma papel de cor diferente, como o reciclado, por exemplo, que mostra a sua preocupação com o consumo sustentável. Se a entrega do currículo for feita por e-mail mesmo, invista em uma diagramação criativa, lembrando que a fonte escolhida deve ser sempre clara e legível.

    E nada de propaganda enganosa. “Não ‘fale’ muito ou invente historinhas a seu respeito. Diga a verdade, somente a verdade”, recomenda Guilherme Torres.
  • 2
    A matemática do currículo
    Como o equilíbrio ajuda qualquer receita a dar certo, a coach e especialista em desenvolvimento pessoal, Monica Vitória, recomenda uma distribuição matemática das informações do currículo, dando peso maior aos dados mais relevantes:

    10%: Dados pessoais, como nome, telefone fixo, celular, e-mail, endereço, idade e estado civil;
    20%: Formação acadêmica e cursos, dos mais recentes para os mais antigos;
    30%: Experiências profissionais das mais recentes para mais antigas;
    30%: Diferenciais! Informe os resultados já conquistados e mostre como contribuiu com as empresas onde atuou;
    10%: Para concluir o currículo, é indicado ressaltar alguma informação relevante que tenha ficado de fora dos outros itens, como qualidades pessoais relacionadas à rotina da vaga para a qual se candidata. Para candidatos que foram indicados à vaga por alguém da empresa, é aceitável uma assinatura após um simples “atenciosamente”. “A pessoa que está recebendo sua indicação, indiretamente espera conhecê-lo, e seu nome ao final do texto pode trazer a imagem positiva de que você é uma pessoa criativa, comprometida e que assina embaixo”, explica Sofia Vitória.
  • 3
    O que não é recomendado
    Depois de saber o que você deve fazer, é importante destacar também o que não vale arriscar na hora de passar à limpo seu currículo. Veja abaixo o que você deve evitar:

    Usar foto: guarde o sorriso e a pose confiante para o momento da entrevista;
    Escrever demais: como profissionais de Recursos Humanos e gestores têm pouco tempo para analisar o perfil de cada candidato antes de uma entrevista, sai na frente aquele que consegue resumir suas qualificações em até duas laudas, sem perder dados importantes;
    Detalhar todos os documentos, como RG e CPF: lembre-se que, caso a vaga seja sua, o departamento de Recursos Humanos vai solicitar todas essas informações no momento apropriado;
    Destacar a expectativa salarial. “Se o candidato solicita um valor muito acima ou muito inferior em relação à faixa de mercado, corre o risco de passar uma imagem de desatualizado”, explica a coach Mônica Vitória.


    Fonte: GNT