quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Quel tal um arroz direfente? Receita de arroz de costela bovina

Unindo a costela bovina e o arroz branco "de cada dia", o chef André Graziano apresenta com requinte e praticidade o arroz de costela, uma receita especial, que vai te dar água na boca. Assista ao vídeo e anote a receita abaixo:



Arroz de Costela

Rendimento: 6 porções 

Ingredientes:
1 ½ kg de costela
500g de arroz
1 cebola média picada
2 tomates picados
2 dentes de alho amassados
Sal a gosto
Azeite de Oliva
2 limões

Modo de preparo:
Tempere a costela com sal, alho, e os limões. Coloque um fio de azeite na panela de pressão e sele a costela dourando por todos os lados. Adicione duas xícaras de água e leve a pressão.

Após a panela ganhar a pressão, abaixe o fogo e cozinhe por aproximadamente 45 minutos. Após cozida, tire a costela da panela e reserve-a juntamente com o caldo resultante do cozimento.

Na panela, frite em um fio de azeite a cebola e o tomate. Adicione o arroz e refogue rapidamente. Junte ao arroz a costela cozida e o caldo, complete com água até cubrir o nível de dois dedos acima do arroz.

Tampe a panela. Quando ganhar pressão, abaixe o fogo e cozinhe por aproximadamente 8 minutos. Aguarde a pressão sair e sirva.


Fonte: GNT

Assentamento da edificação no meio do terreno e uso de estrutura metálica aceleraram a construção

Os ambientes de jantar e estar foram implantados na cota da copa das árvores
Os ambientes de jantar e estar foram implantados na cota da copa das árvores
Do vazio, surge a praça de chegada
A planta em forma de U da residência construída em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a partir de projeto dos arquitetos Eduardo França e Letícia de Azevedo, decorre da intenção de aproveitar a vista da paisagem e também da conformação do terreno, cujo aclive se dá a partir da rua. O vazio oriundo da implantação foi aproveitado para criar uma praça de chegada coberta.
Das oito residências publicadas por PROJETO DESIGN na seção Casas Brasileiras a partir de maio deste ano, quatro estão localizadas em Minas Gerais, mais precisamente em Nova Lima.
Nesse município, vizinho da capital mineira, está concentrada a mais relevante produção arquitetônica residencial recente naquele estado, embora certos desatinos também se espalhem pelos luxuosos condomínios que ocupam as bordas da cidade.
A casa Bosque da Ribeira, desenhada por Eduardo França e Letícia de Azevedo - a primeira deles em Nova Lima -, soma- -se ao time da qualidade, e seu projeto respondeu às três macrocondicionantes que foram apresentadas aos arquitetos no momento de sua contratação: o terreno preexistente, a intenção de aproveitar ao máximo a paisagem circundante e o programa de necessidades.
O terreno, explica França, possui conformação em aclive a partir da rua, fato que o levou a implantar o segundo piso (onde se concentraram os ambientes sociais) no ponto mais plano do lote.
O uso de estrutura metálica ajudou a acelerar o andamento das obras
O uso de estrutura metálica ajudou a acelerar o andamento das obras
A casa possui amplos planos envidraçados para permitir a vista do entorno; a janela do tipo veneziana protege contra o sol
A casa possui amplos planos envidraçados para permitir a vista do entorno; a janela do tipo veneziana protege contra o sol
Essa abordagem, revela o autor, gerou o espaço da praça coberta de chegada no primeiro pavimento, ajudando também a manter o maior número possível de árvores.
“Como o lote era mais adensado na porção mais próxima da testada, obteve-se uma espécie de mata até a chegada da casa”, pondera o arquiteto.
A praça de chegada pode ser utilizada (e é) como estacionamento e acumula a função de hall de distribuição: nela estão posicionadas duas escadas que dão acessos distintos à casa.
“A primeira, mais generosa, leva ao pátio central, conformado pelo vazio gramado entre os cômodos. A segunda conduz à principal circulação horizontal da residência, podendo também ser usada como circulação de serviço”, informa o autor.
No primeiro piso, a praça de chegada coberta, que também é garagem, distribui os acessos à residência
No primeiro piso, a praça de chegada coberta, que também é garagem, distribui os acessos à residência
O pátio interno gramado é decorrência da planta em forma de U
O pátio interno gramado é decorrência da planta em forma de U
Foi também graças à implantação que os arquitetos conseguiram privilegiar a vista para o exterior em vários ambientes.
No segundo pavimento, elevado três metros do nível da chegada, o espaço ocupado pela sala de estar/jantar encontra-se em conexão visual com as copas das árvores mantidas na entrada.
No terceiro piso, a suíte principal possui vista para Nova Lima e para a serra do Curral. Para viabilizar o projeto, França explica que foi preciso lançar mão de uma lógica construtiva simples.
”A partir da intenção do assentamento da edificação no meio do terreno, não houve necessidade de grande volume de escavação. A terra retirada na frente foi depositada na porção posterior, eliminando a necessidade do bota-fora. Além disso, para conter o reduzido volume na entrada, um arrimo de concreto foi suficiente”, garante França.
A opção pela estrutura metálica deveu-se ao fato de ela possibilitar execução mais acelerada e permitir maiores vãos internos.
Lajes de concreto apoiadas nas vigas receberam lixamento para que pudessem ser deixadas aparentes, cumprindo também a função de forro.
“Interna e externamente, os panos opacos de vedação em alvenaria foram rebocados, emassados e pintados na cor branca”, conclui França.


A área de estar tem pé-direito duplo
A área de estar tem pé-direito duplo
Vista do banheiro da suíte principal, que é voltada para a frente do terreno
Vista do banheiro da suíte principal, que é voltada para a frente do terreno
 
maquete
maquete
maquete

Fonte: Arco Web

Comprador compulsivo necessita de tratamento específico

Vício de comprar
O ato de comprar compulsivamente é um distúrbio psicológico que possui características diferentes das observadas em portadores de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e do Transtorno Bipolar.
É o que revela uma pesquisa da Faculdade de Medicina da USP.
Devido aos sintomas distintos apontados pelos compradores compulsivos, o estudo da psicóloga Tatiana Zambrano Filomensky defende o desenvolvimento de novos tratamentos voltados especificamente aos portadores do distúrbio, em vez da aplicação dos métodos utilizados nos pacientes de TOC e Transtorno Bipolar.
Instabilidade afetiva
Segundo a psicóloga, a instabilidade afetiva dos portadores de transtorno bipolar pode levá-los a comprar compulsivamente no estado de mania.
"Entretanto, nos compradores compulsivos, não é a perda de regulação do humor que os leva a comprar", ressalta. "A única aproximação verificada entre portadores de TOC e compradores compulsivos é a aquisição compulsiva, sintoma que está relacionado com o transtorno de armazenamento compulsivo ou hoarding", conta Tatiana.
"Apesar dessa interface, as características mais comuns apontadas nos dois transtornos são muito diferentes," afirma.
De acordo com a psicóloga, as principais características dos compradores compulsivos revelam sintomas próprios, independentes dos verificados em outros transtornos.
"Isso deve ser considerado pela Medicina para desenvolver tratamentos específicos para a compra compulsiva", ressalta Tatiana, "e não aplicar os métodos já utilizados nos pacientes de TOC e Transtorno Bipolar".
Satisfação de comprar
A partir de questionários aplicados em pacientes, a pesquisa verificou que a principal característica do comprar compulsivo é uma falha em resistir ao impulso de comprar, que pode gerar prejuízos pessoais, financeiros e familiares.
"O paciente apresenta uma deficiência no planejamento de suas ações e impulso de aquisição excessiva", descreve Tatiana. "Desta forma, o comprador compulsivo não pensa nas consequências dos seus atos a longo prazo, levando em conta apenas a satisfação do momento de comprar".
Entre os portadores de TOC, as características mais apontadas na pesquisa foram a repetição constante dos gestos de lavagem (preocupação com contaminação) e checagem.
"No caso do Transtorno Bipolar, foram estudados os portadores do Tipo 1, o mais clássico, em que os períodos de mania e depressão são mais definidos, evitando a possibilidade de erro diagnóstico", afirma Tatiana.
"O gasto excessivo é um dos sintomas do estágio de mania, que é o período de maior agitação e euforia nos bipolares," completa.
Fonte: Diário da Saúde

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Saquê: vinho de arroz

Edu Castello 
premium Sem adição de álcool
SAQUÊ NAMBU BIJIN JUNMAI GINJO

PRATO Meca grelhada commissô, purê de batata-doce com tofu e salada de algas marinhas
POR QUÊ? Esta receita do chef Adriano Kanashiro merece um saquê levemente seco. Elegante e frutado com notas cítricas, o premium indicado pela sommelier Agnes Higa é muito refrescante ao paladar. Deve ser servido gelado. 
Se você aprecia comida japonesa, esqueça aquele saquê comum, tomado em caixinhas, com sal na borda e sabor corriqueiro. Deixe de lado também a saquerinha – a popular caipirinha feita de saquê. Assim como no mundo do vinho, no universo dos saquês há bem mais o que explorar do que os exemplares baratos, e pratos elaborados pedem versões diferenciadas. Rótulos especiais do milenar fermentado do Japão começaram a chegar agora ao Brasil. Os melhores restaurantes japoneses vêm investindo em saquês premium — o segmento “luxo”, nascido graças às modernas técnicas de polimento do arroz criadas há menos de um século. “Cinquenta anos atrás, 90% dos saquês consumidos no Japão eram do tipo comum”, diz o consultor e especialista em saquês Celso Ishiy, da importadora Tradbras. Hoje os premium são maioria, segundo ele. “No Brasil, o mercado premium cresce 60% ao ano”, contabiliza. Por aqui, a Tozan já fabrica saquês da marca Azuma Kirin com a indicação ginjo (premium) no rótulo.
Marcas importadas de qualidade do fermentado de arroz estão disponíveis em casas como Kinoshita,
Kinu e Aizomê, em São Paulo, ou Sushi Leblon, no Rio. “Antes, as pessoas tomavam saquês nacionais,
pois não conheciam os japoneses ou, então, os achavam caros”, diz a sommelier de saquês Chisato Ino, do restaurante Kinoshita, em São Paulo.
Feitos com extremo cuidado, da escolha da variedade de arroz aos processos de fermentação, os saquês premium não são, de fato, baratos. Na Adega de Sake, loja no bairro paulistano da Liberdade que oferece cerca de 30 rótulos especiais. Mas a diferença entre esse produto e a bebida barata a que estamos habituados é grande. Assim como um vinho, o saquê mais elaborado adquire delicadeza e complexidade, dando lugar ao surgimento de aromas além daquele do arroz. Um bom saquê pode ter notas de frutas ou florais, ser ou não encorpado.

Muita coisa mudou desde que a bebida, originada na China, começou a ser fabricada pelos monges no Japão, há 2 mil anos. De lá para cá, surgiu a garrafa de vidro, tipos específicos de leveduras, novas variedades de arroz e, mais recentemente, técnicas avançadas de polimento industrial (antes, o arroz era polido pisando-se nele). Até a água dos saquês modernos pode sofrer ajustes em sua composição, como a retirada de compostos indesejáveis (ferro e manganês).

Quanto mais polido for o arroz de que é feito, mais valorizado será o saquê. Para entrar no seleto grupo dos premium, um saquê precisa ser produzido a partir de um grão que tenha, no mínimo, 40% de sua superfície eliminados. Esse é o caso dos saquês ginjo (premium) e daiginjo (superpremium), sendo que o último é feito de arroz com pelo menos 50% de polimento. As duas categorias também devem ser produzidas com grãos apropriados (60 variedades diferentes daquelas utilizadas na cozinha japonesa).

+ Conheça os tipos de saquê disponíveis no mercado
Edu Castello 
superpremium Com adição de álcool
SAQUÊ KITA NO HOMARE GOKUJO DAIGINJO

PRATO Sushi de unagui com tarê trufado e ovas de peixe voador
POR QUÊ? O prato do chef Adriano Kanashiro, embora condimentado, não é gorduroso. A sommelier de saquês Agnes Higa indica um seco, do tipo honjozo, da província de hokkaido. É feito com 100% de arroz yamadanishiki, considerado o melhor para saquês. Deve ser servido gelado ou à temperatura ambiente. 
O processo de polimento é um dos fatores-chave na determinação da qualidade dos saquês porque
o amido dessas variedades, que irá se transformar nos açúcares fermentáveis, está concentrado no centro dos grãos. “O pólimento elimina as impurezas do arroz, como gorduras e proteínas”, explica Celso. Outros elementos influenciam na qualidade da bebida. “A técnica do produtor e a água usada também são muito importantes”, diz Alexandre Tatsuya, da Adega de Sake, estudioso do assunto. Esses fatores, aliados à fermentação a baixas temperaturas, resultam em bebidas aromáticas e elegantes.

Já a adição de álcool destilado durante a fabricação divide os saquês em dois grupos distintos: os honjozo e os junmai. Os honjozo podem ter até 10% de álcool destilado em sua composição. Nos junmai, não há adição, o álcool é todo proveniente da fermentação. Para muitos especialistas, os últimos são os verdadeiros saquês, o puro vinho do arroz. Mas, segundo Griffith Frost e John Gautner, autores do livro Saquês para Iniciantes e Iniciados, adicionar álcool pode ser uma maneira de produzir resultados desejados, como tornar o saquê mais leve, fresco e com mais tempo de vida na prateleira. E hoje há saquês Premium de ambos os tipos.

Dentro dessas categorias, a variedade de estilos é enorme: há saquês envelhecidos, aromatizados,
transformados em licor. “No Japão, existem cerca de 49 mil rótulos catalogados, produzidos por cerca de 1.600 produtores”, diz Alexandre. Entre as novidades há a versão espumante, com teor alcoólico mais baixo e sabor mais adocicado. Outras incluem elementos como flocos de ouro — são usadas no Japão em comemorações e para presentear, pois simbolizam riqueza.

Independentemente da variedade, os saquês premium devem seguir regras de serviço e de guarda. Como os vinhos, têm de ser mantidos longe da luz e a temperatura estável (50C°). “Depois de abertos, devem ser consumidos em no máximo uma semana”, alerta Chisato.

Para que se possa apreciar melhor seus aromas, recomenda-se servi-los em taças de vinho ou em copos apropriados de boca larga, numa temperatura entre 50C° e 150C°, dependendo do tipo.  “Na temperatura certa, aparecem os aromas florais e frutados característicos. Depois, surgem aromas mais lácteos”, afirma Chisato. E, ao contrário do que se fazia para melhorar o sabor dos antigos saquês, que eram ruins, eles recusam terminantemente a companhia do sal. Kampai (saúde)!
Edu Castello 
superpremium
Sem adição de álcool
SAQUÊ SEN NEN JU JUNMAI DAIGINJO

PRATO Sashimi de robalo componzu de erva-doce e ovas de salmão
POR QUÊ? Como o ponzu de erva-doce é um tempero suave, a opção da sommelier Agnes Higa é um saquê que não encubra o gosto da comida. Este junmai daiginjo é delicadamente adocicado, com fragrância notável de frutas. Servido sempre gelado, é uma excelente combinação para esta receita do chef Adriano Kanashiro de sashimi commolho cítrico. 

Fonte: Casa e Jardim

Hum...Essa receita a criançada vai adorar! Bolo de chocolate com recheio e cobertura de brigadeiro

É uma delícia e muito fácil de preparar o bolo com recheio e cobertura de brigadeiro do Le Jardin Secret. Anote a receita que leva chocolate em pó e leite condensado:

Receita de bolo de chocolate com recheio e cobertura de brigadeiro
Foto: Divulgação
Para a massa do bolo:
Ingredientes:
1 xícara de chocolate em pó
2 xícaras de açúcar
3 xícaras de farinha de trigo
1 colher (chá) de fermento em pó
1 colher (chá) de bicarbonato de sódio
200g de manteiga
4 ovos
2 xícaras de leite

Modo de preparo:
Coloque o chocolate, o açúcar, a farinha, o fermento e o bicarbonato de sódio numa tigela grande e mexa até misturar bem. Junte a manteiga, os ovos e o leite até obter uma massa lisa. Coloque em uma assadeira, untada com farinha e manteiga, por 35 minutos na temperatura de 180ºC. Retire o bolo da forma depois de 10 minutos.

Para o recheio e cobertura de brigadeiro:
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
3 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de manteiga

Modo de preparo:
Misture todos ingredientes e leve ao fogo baixo até o ponto de brigadeiro mole. 

Montagem do bolo de brigadeiro:
Divida o bolo em 3 camadas. Umedeça cada parte com um pouquinho de leite e adicione o brigadeiro em todas as camadas. Finalize com rosas cristalizadas, se preferir.



Fonte: GNT

Aparelho portátil cura coceira da picada de insetos

Eletricidade contra coceira
Cientistas do Laboratório Nacional de Física (NPL) do Reino Unido criaram um pequeno aparelho capaz de aliviar a dor e a coceira resultante da picada de pernilongos e mosquitos.
O aparelho usa uma corrente elétrica de baixa potência produzida por um material piezoelétrico similar ao utilizado nos acendedores de fogão e isqueiros.
Materiais piezoelétricos, dos quais o mais conhecido é o cristal de quartzo, produzem uma corrente elétrica quando recebem uma pressão mecânica.
Ao clicar no aparelho, chamado Zap-It, a corrente elétrica produzida pelo cristal age sobre a pele reduzindo a produção excessiva de histamina, aliviando não apenas a coceira, mas também a vermelhidão no local da picada.
Eletricidade na pele
O aparelho é considerado um dispositivo medicinal, tendo sido aprovado para venda na Europa. A FDA dos Estados Unidos ainda o está analisando.
Zap-It foi desenvolvido pela empresa EcoBrand, que procurou os físicos do NPL para avaliar todos os fatores envolvidos com a aplicação de uma corrente elétrica na pele humana.
Os pulsos de energia gerados pelo aparelho têm alta tensão, mas baixa corrente, e não duram mais do que 10 milissegundos.
Mesmo com as variações nas características elétricas da pele nas diversas partes do corpo, e entre a pele de pessoas diferentes, os físicos do NPL consideraram que o aparelho não oferece riscos à saúde.
Fonte: Diário da Saúde

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Não adie mais seus planos de viver com qualidade de vida! Conheça o Jardins Coimbra

Que tal levar a vida numa boa?

Leve a vida numa boa















Encarar os desafios do dia a dia não é uma tarefa fácil. Trânsito, trabalho, contas para pagar, organização da casa. Tudo isso pode trazer tensão e desgaste, dependendo da forma como você lida com cada uma das situações.

Seja pró-ativo. Ao invés de enxergar só o lado negativo das coisas, mude o ângulo e procure ver o que cada situação tem de melhor. Por exemplo: imagine que você está parado no trânsito depois de um dia cheio de reuniões. Você pode reclamar do motorista da frente e buzinar sem parar ou fechar as janelas, ligar o som no último volume e cantar bem alto até espantar todo o estresse. O máximo que pode acontecer é alguém no carro do lado achar graça. O que é ótimo, sinal de que você fez mais uma pessoa sorrir. 

Lembre-se de que é você quem dá a última palavra na sua vida. Cuide da sua alimentação, faça exercícios regularmente e não se esqueça de que seu corpo e sua mente também precisam de descanso e lazer. Priorizar o seu bem-estar e cultivar atitudes positivas refletem em tudo que você faz, começando pela relação com a sua família, com os seus amigos e colegas do trabalho. Pode reparar: quando você está de bem com a vida, atrai pessoas e situações com a mesma sintonia. O contrário também é verdadeiro, fuja dele.

Os aspectos físicos, emocionais e sociais da nossa vida são inter-relacionados. A receita para levar a vida numa boa é a integração entre eles, promovendo a harmonia e o bem-estar.


Fonte: Vida Saudável

Veja a receita de verrine de chocolate com gengibre e amêndoas


Verrine de chocolate com gengibre e amêndoas
As amêndoas filetadas dão crocância ao doce/Foto: Divulgação
Verrine de chocolate com gengibre e amêndoas é uma ótima opção de sobremesa para a ceia de Natal. A receita é da chef Caroline Geoffroy

Ingredientes:

3 gemas 
1/3 xícara de açúcar 
½ colher de sopa de Cointreau
¾ xícara de creme de leite fresco
100 g chocolate meio amargo picado
½ colher de sopa de gengibre fresco ralado
100g de amêndoas filetadas 

Modo de preparo:

Num tabuleiro, despeje as amêndoas e leve ao forno para torrar, até que estejam levemente morenas. Bata as gemas com o açúcar até obter uma mistura clara e fofa. Reserve. 

Numa panela, ponha o creme de leite e deixe até levantar fervura. Desligue e adicione o chocolate picado mexendo para derreter completamente.  Adicione a mistura de gemas batidas e o Cointreau e mexa bem. Volte ao fogo e cozinhe sem parar de mexer por 1 minuto. Retire do fogo e adicione o gengibre ralado. Despeje em copinhos de vidro e coloque na geladeira por no mínimo 1 hora. Momentos antes de servir, decore com amêndoas filetadas torradas.


Fonte: GNT

André Vainer mantém identidade descontraída e aconchegante de outras unidades do restaurante Ritz

O bar é revestido pelo mesmo lambril de madeira que contorna a área das mesas
O bar é revestido pelo mesmo lambril de madeira que contorna a área das mesas
Identidade feita de giz e madeira
Esta é a terceira geração do restaurante Ritz que passa pela prancheta de André Vainer. Com menos liberdade na unidade inaugural Lorena, nos Jardins, maior desenvoltura no Itaim - ambas concebidas durante a sociedade com Guilherme Paoliello - e autonomia total na nova loja, no shopping Iguatemi, foi sendo consolidada a identidade ao mesmo tempo descontraída e aconchegante do restaurante, que tem filiação com o famoso Spot, da avenida Paulista.
A demanda inicial foi pelo máximo aproveitamento do espaço, e só. Daí em diante, André Vainer colocou em prática, no Ritz do shopping Iguatemi, a ideia de aproveitar elementos já icônicos em outras unidades: o mobiliário de madeira, os lambris a meia altura, feitos com o mesmo material, a arte aplicada nas paredes e a porta vermelha e giratória da entrada.
A eles acrescentou a tonalidade mais escura dos interiores desse restaurante com capacidade para 80 lugares. Ele está localizado numa borda exterior do centro de compras paulistano, com acesso por meio de uma varanda de espera, ao ar livre.
Nela, o mobiliário de madeira é também de autoria do escritório de arquitetura, criado anteriormente para o restaurante Spot e desde então recorrente nas áreas externas dos projetos do arquiteto.
Toda a sorte de interferências de tubulações e alturas críticas dos interiores foi equacionada pelo desenho do forro, feito com placas de gesso perfurado, revestido com espuma e acabamento absorvente.
A localização na face externa do shopping possibilitou a criação de uma fachada com vitrines
A localização na face externa do shopping possibilitou a criação de uma fachada com vitrines
A porta giratória do Ritz está presente também nas unidades do Itaim e Lorena, em São Paulo
A porta giratória do Ritz está presente também nas unidades do Itaim e Lorena, em São Paulo
O contraste de materiais e cores cria a ambiência aconchegante do Ritz
O contraste de materiais e cores cria a ambiência aconchegante do Ritz
Elas formam desenho randômico, independentes umas das outras, com distintas dimensões e alturas de colocação.
Trata-se de elemento de destaque do projeto, não apenas em função da textura irregular resultante do padrão aparentemente aleatório de instalação, mas também da cor amarela que o reveste.
Desse modo, o arquiteto resolveu a diferença de alturas entre o salão principal e a área contígua de pé-direito e meio próxima ao bar, de modo a integrar esses ambientes complementares.
A iluminação é aparente, feita com trilhos que mesclam luz indireta - concentrada e linear - e spots direcionados, um sistema que atende com flexibilidade a exigência de iluminar individualmente cada mesa, além de otimizar a luz natural incidente pela fachada de vidro.
Dando continuidade à parceria surgida há mais de uma década, no Ritz do Itaim, o arquiteto Giancarlo Latorraca criou o desenho panorâmico que recobre os fechamentos laterais da área de pé-direito mais elevado. São visuais da região norte da cidade, feitas com giz sobre pintura na tonalidade verde escolar.
O resultado é a ambiência descontraída dos interiores, constituída pelos contrastes imediatos das cores intensas e da fatura manual do desenho com a textura natural da madeira do piso, meias paredes e mobiliário.



O mobiliário e o revestimento da meia parede, ambos de madeira, fazem parte da identidade do restaurante
O mobiliário e o revestimento da meia parede, ambos de madeira, fazem parte da identidade do restaurante
O padrão randômico do forro uniformiza as regiões de alturas distintas
O padrão randômico do forro uniformiza as regiões de alturas distintas
A iluminação sobreposta ao forro é composta por sistemas direto e indireto
A iluminação sobreposta ao forro é composta por sistemas direto e indireto
 
Salão principal
Salão principal
Vista geral do salão
Vista geral do salão


Fonte: Arco Web