segunda-feira, 4 de março de 2013

Pesquisas dizem que com a estabilidade do mercado, imóveis é a alternativa mais segura para quem deseja investir


O mercado de imóveis promete continuar aquecido em 2013. Impulsionado pelo crédito farto e pela queda nas taxas de juros, a demanda ainda é grande e a perspectiva é de crescimento.


Um dos principais fatores que impulsionará esse crescimento é a queda da taxa de juros dos bancos e a taxa Selic, que determina o custo do crédito. “Com a inflação sob controle, e com a taxa Selic baixa, o imóvel passa a ser a opção de investimento mais rentável. Além disso, as alternativas de pagamento estão cada vez mais facilitadas, tornando o imóvel mais acessível a todos os públicos”, diz o gerente regional da EBM Desenvolvimento Imobiliário, Fábio Teles.
Segundo o último Boletim de Conjuntura Imobiliária de 2012, divulgado pelo Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF), o mercado imobiliário está estável. Em dezembro, Brasília seguiu a tendência dos meses anteriores apresentando os maiores valores de comercialização para todas as categorias de imóveis residenciais. “No DF, a procura por imóveis não deve baixar. O mercado permanece aquecido pelo poder de compra dos brasilienses, que vem aumentando. O número de funcionários públicos e também os grandes eventos que a cidade sediará, como a Copa do Mundo, colaboram para essa movimentação e rentabilidade dos imóveis” afirma Fábio.
A Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) divulgou o balanço dos resultados de 2012 e suas expectativas para 2013. De acordo com a entidade, o PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil, que cresceu 3,6% em 2011 e aproximadamente 2,1% em 2012, está projetado para aumentar 3,7% em 2013. Em relação às expectativas para 2013, a Abecip afirma em seu relatório final que o mercado imobiliário foi caracterizado, em 2012, pelo aumento das vendas ao comprador final e pela diminuição dos lançamentos. Com isso, o crédito deverá se expandir em 2013, subindo de R$ 82,8 bilhões para R$ 95,2 bilhões, de acordo com o relatório da Abecip.
“Este ano terá um ciclo de equilíbrio entre oferta e demanda e isso é bom porque o setor está mais maduro e profissional. Engana-se quem acha que não tem investidores para o tanto de empreendimentos já construídos. A população ativa, que produz, está cada dia maior. E a tendência é daqui 30 anos dobrar essa população ativa, que gera potencial”, complementa o diretor Comercial da EBM Desenvolvimento Imobiliário, Rodrigo Meirelles.


Fonte: Central Estratégica

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