A romã cresce feliz entre bromélias, azulzinhas e ixoras.
Presas por um suporte de ferro, floreiras da Vasarte
Presas por um suporte de ferro, floreiras da Vasarte
NAS ALTURAS
Os proprietários desta cobertura, em Perdizes, São Paulo, queriam um espaço aconchegante e com muitas plantas, mas o tamanho módico de 10,70 m² era um empecilho para a paisagista Susana Udler. A solução foi explorar as paredes, criando um jardim vertical incomum. Para esconder as vigas de concreto, ela usou placas de fibra de coco recheadas de ripsális. A janela lateral, que dá vista ao prédio vizinho, foi substituída por um vidro leitoso e nela foram instaladas floreiras de resina presas a suportes de ferro. As duas fileiras, com seis floreiras cada uma, receberam bromélias fireball, temperos e as suculentas dedo-de-moça e rosa-de-pedra. A jardineira de madeira de demolição em forma de “L” com bromélias, azulzinhas, um pé de romã e ixoras preenche a área correspondente às janelas. Logo abaixo, ficam os bancos-baú com rodízios, que servem para armazenar as ferramentas do jardim.
Os proprietários desta cobertura, em Perdizes, São Paulo, queriam um espaço aconchegante e com muitas plantas, mas o tamanho módico de 10,70 m² era um empecilho para a paisagista Susana Udler. A solução foi explorar as paredes, criando um jardim vertical incomum. Para esconder as vigas de concreto, ela usou placas de fibra de coco recheadas de ripsális. A janela lateral, que dá vista ao prédio vizinho, foi substituída por um vidro leitoso e nela foram instaladas floreiras de resina presas a suportes de ferro. As duas fileiras, com seis floreiras cada uma, receberam bromélias fireball, temperos e as suculentas dedo-de-moça e rosa-de-pedra. A jardineira de madeira de demolição em forma de “L” com bromélias, azulzinhas, um pé de romã e ixoras preenche a área correspondente às janelas. Logo abaixo, ficam os bancos-baú com rodízios, que servem para armazenar as ferramentas do jardim.
Piso de cruzetas com tapete de ladrilho hidráulico, da Dalle Piagge. Almofadas com tecidos, da Regatta
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Detalhe do recorte no deque, que recebeu seixos,
da Visual Paisagismo, e da base da pérgola em forma de caixa
da Visual Paisagismo, e da base da pérgola em forma de caixa
SACADA ORIGINAL
Um lugar para expor orquídeas foi a única exigência da moradora. A paisagista Paula Galbi, em contrapartida, resolveu ir além do pedido ao resgatar um item comum em jardins, mas dificilmente visto em varandas: a pérgola. Sua base, em forma de caixa, foi recheada com heras. A treliça de cumaru serve de apoio para as trepadeiras jasmim-da-índia e lágrima-de-cristo e desce pela parede, dando suporte aos vasos com orquídeas. Graças aos generosos 10 metros de comprimento da varanda em Santo Amaro, São Paulo, 12 vasos de diferentes tamanhos se espalham sem comprometer o espaço, formando uma composição com laranja-kinkan, camélia, jabuticabeira, minigardênia, triális, manacá, lavanda, romã e um pé de café.
Um lugar para expor orquídeas foi a única exigência da moradora. A paisagista Paula Galbi, em contrapartida, resolveu ir além do pedido ao resgatar um item comum em jardins, mas dificilmente visto em varandas: a pérgola. Sua base, em forma de caixa, foi recheada com heras. A treliça de cumaru serve de apoio para as trepadeiras jasmim-da-índia e lágrima-de-cristo e desce pela parede, dando suporte aos vasos com orquídeas. Graças aos generosos 10 metros de comprimento da varanda em Santo Amaro, São Paulo, 12 vasos de diferentes tamanhos se espalham sem comprometer o espaço, formando uma composição com laranja-kinkan, camélia, jabuticabeira, minigardênia, triális, manacá, lavanda, romã e um pé de café.
Repare no efeito da pérgola de cumaru com as trepadeiras
e o deque da mesma madeira, tudo feito pela Flora e Arte.
Cadeiras da Armando Cerello. Passadeira da By Kamy
e o deque da mesma madeira, tudo feito pela Flora e Arte.
Cadeiras da Armando Cerello. Passadeira da By Kamy
Pé de café
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Banco, cadeiras, mesa e sofá da Fernando Jaeger. Vasos da L’Oeil
SALA CHEIA
A varanda no Campo Belo, São Paulo, deveria ser tropical e propícia para receber os amigos. Partindo disso, a paisagista Juliana Freitas integrou o espaço com a sala e instalou módulos de cumaru, que criam um desenho no piso e cobrem toda a extensão da varanda de 19 m². O nicho onde ficava a pia da churrasqueira foi transformado em um jardim vertical, feito com blocos de cerâmica. “Usei bromélias, samambaias, coluneias e asplênios”, diz Juliana. Para ampliar o verde, a paisagista instalou espelhos nas laterais. Nos vasos de cerâmica vietnamita, bromélias fireball. Do outro lado, ela criou um painel treliçado com bandejinhas, que acomodam pequenos vasos com temperos e podem ser levadas direto para a cozinha. Nas laterais do painel, pau-d’água e alpínia. Logo abaixo, lavanda. Nos vasos vietnamitas, romãs.
A varanda no Campo Belo, São Paulo, deveria ser tropical e propícia para receber os amigos. Partindo disso, a paisagista Juliana Freitas integrou o espaço com a sala e instalou módulos de cumaru, que criam um desenho no piso e cobrem toda a extensão da varanda de 19 m². O nicho onde ficava a pia da churrasqueira foi transformado em um jardim vertical, feito com blocos de cerâmica. “Usei bromélias, samambaias, coluneias e asplênios”, diz Juliana. Para ampliar o verde, a paisagista instalou espelhos nas laterais. Nos vasos de cerâmica vietnamita, bromélias fireball. Do outro lado, ela criou um painel treliçado com bandejinhas, que acomodam pequenos vasos com temperos e podem ser levadas direto para a cozinha. Nas laterais do painel, pau-d’água e alpínia. Logo abaixo, lavanda. Nos vasos vietnamitas, romãs.
A treliça, da Marcenaria Bretas, com vários vasos de tempero.
Seixos de rio revestem as laterais da varanda,
escondendo os ralos
Seixos de rio revestem as laterais da varanda,
escondendo os ralos
O jardim vertical, feito com blocos de cerâmica da
Green Wall Ceramic, tem irrigação automática e
iluminação especial
Green Wall Ceramic, tem irrigação automática e
iluminação especial
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Vasos, da Vasos da Terra. Na foto à dir., ao lado do futon, miniguaimbê
EM VOLUMES
A missão do paisagista Marcelo Bellotto era criar um espaço com plantas, mas que também fosse um prolongamento da sala. Para isso, ele revestiu o guarda-corpo de madeira e criou dois patamares na varanda de 30 m², no Alto de Pinheiros, em São Paulo. O do lado esquerdo, mais alto, se transformou em um espaço para leitura, com futon e revisteiro embutido na marcenaria. Ao lado, uma enorme clúsia de folhas largas traz espadinhas variegadas na base. Já o platô do lado direito, mais baixo, guarda três grandes vasos, com pata-de-elefante e aspargos. O piso de cerâmica foi sobreposto por grandes placas de mármore e o recorte rente ao guarda-corpo foi preenchido com seixos, que servem de apoio para os três vasos com tostão e orquídeas. Ao lado deles, maranta.
A missão do paisagista Marcelo Bellotto era criar um espaço com plantas, mas que também fosse um prolongamento da sala. Para isso, ele revestiu o guarda-corpo de madeira e criou dois patamares na varanda de 30 m², no Alto de Pinheiros, em São Paulo. O do lado esquerdo, mais alto, se transformou em um espaço para leitura, com futon e revisteiro embutido na marcenaria. Ao lado, uma enorme clúsia de folhas largas traz espadinhas variegadas na base. Já o platô do lado direito, mais baixo, guarda três grandes vasos, com pata-de-elefante e aspargos. O piso de cerâmica foi sobreposto por grandes placas de mármore e o recorte rente ao guarda-corpo foi preenchido com seixos, que servem de apoio para os três vasos com tostão e orquídeas. Ao lado deles, maranta.
A madeira, usada para revestir o guarda-corpo e criar os dois patamares, aqueceu a varanda. Já a mesa, de laca, traz cor ao ambiente
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