Vitor Rolim é um dos artistas participantes. O "Orelhão Rolim" pode ser visto na Avenida Paulista, na altura do número 925
Cako Martin criou o "Ame e respeite",
exposto na Avenida Paulista, 1713
exposto na Avenida Paulista, 1713
Depois da popularização dos celulares, é raro ver alguém que use os telefones públicos para fazer ligações. No entanto, uma iniciativa que tomou as ruas de São Paulo tem feito muita gente voltar a prestar atenção nos orelhões: a Call Parade. Noventa artistas customizaram 100 aparelhos, espalhados pelas principais vias de circulação da cidade. A exposição é inspirada na Cow Parade, que distribui vaquinhas com interferências artísticas em vários pontos de grandes cidades, em diversas partes do mundo.
Entre os autores dos projetos, que ficam expostos até 24 de junho, estão nomes como o de Eduardo Kobra, Cris Campana e Claudio Tozzi. Alguns deles foram convidados por um comitê curador, mas a maior parte inscreveu suas ideias em um processo seletivo, comandado por uma comissão curadora. O evento é uma parceria entre a Vivo/Telefônica e a Top Trends, empresa especializada em eventos de rua. Clique aqui para conferir a lista com todos os locais em que os orelhões poderão ser vistos.
Entre os autores dos projetos, que ficam expostos até 24 de junho, estão nomes como o de Eduardo Kobra, Cris Campana e Claudio Tozzi. Alguns deles foram convidados por um comitê curador, mas a maior parte inscreveu suas ideias em um processo seletivo, comandado por uma comissão curadora. O evento é uma parceria entre a Vivo/Telefônica e a Top Trends, empresa especializada em eventos de rua. Clique aqui para conferir a lista com todos os locais em que os orelhões poderão ser vistos.
Juarez Fagundes criou o "Vivo Conectado", exibido em frente ao Parque Trianon, também na Avenida Paulista
Mais alguns orelhões que poderão ser encontrados pela cidade
Fonte: Casa e Jardim
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