terça-feira, 19 de junho de 2012

uz artificial, espaço limitado e pouca ventilação não impedem certas espécies de habitarem até lavabos. Tome nota de quais são e copie a maneira de apresentá-las


Fotos Edu Castello
Fotos Edu Castello
Janela com paisagem 
A vista verdejante está bem perto dos olhos nesta janela de vidro fixo, tomada por mais de 40 vasos. A paisagista Gabriela Pileggi Monteiro aproveitou a entrada de luz natural e planejou as prateleiras de mDF de 20 cm de largura (daquelas compradas em lojas de construção), alinhadas umas sobre as outras. O espaçamento entre as tábuas varia de 20 a 40 cm. as plantas – todas de pequeno porte – têm comportamento parecido: gostam de luz indireta e não dão trabalho, são de baixíssima manutenção. Anote os nomes: no centro, a partir da esq., véu-de-noiva, asplênio, espadinhas, seguidas da carnívora nepenthes, avenca, e minicactos variados. “O legal dessa ideia é a possibilidade de mesclar vasos de diferentes tamanhos e texturas”, sugere gabriela. Aqui, há modelos de barro, cerâmica e fibra natural, estes como cachepô.

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Chá natural 
Latas de chá ganham outra utilidade além de decorar a cozinha. Faça dois ou três furinhos no fundo de cada uma delas, acrescente camadas de argila expandida, manta geotêxtil e terra adubada e plante ervas ou temperos. O parapeito da janela, que recebe a visita do sol por algumas horas, tem hortelã, manjericão e minirrosas. As recomendações para mantê-las saudáveis por mais tempo são quatro horas diárias de luz natural, regas a cada dois dias e retirada constante das folhas. “Nas latas maiores dá até para cultivar forrações, como barba-de-bode”, conta a paisagista Claudia Muñoz.






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Fotos Edu Castello
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Trio aéreo 
Ganchos rosqueados no teto são o que você precisa para pôr esta sugestão em prática. O suporte de ferro da Jardineiro Fiel acomoda vasos do mesmo material com minissamambaias. A espécie vive em áreas sombreadas como poucas, porém – devido à origem tropical – não tolera baixas temperaturas. Precisa de adubação e regas periódicas.







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Para o alto e avante!

O sobe e desce pela escada de madeira seria menos interessante sem a presença da figueira-lira e da zamioculca. A primeira, uma árvore que alcança até 12 m quando plantada no solo, é contida pelo plantio em vaso. “Em um modelo de 65 cm de diâmetro a figueira atinge apenas 2,50 m de altura”, afirma Gabriela Pileggi Monteiro. ambas se adaptam bem a condições de pouca luz. Precisam apenas de solo úmido e fértil.







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Peixes fora d’água

Nos aquários de vidro, os peixes perderam a vez para ripsális e cactos. As duas variedades sobrevivem às mais desafiadoras condições. Para plantálas, a receita é um pouco diferente do tradicional: “Coloque uma camada de pedriscos, terra misturada com areia e, por último, a planta”, ensina a paisagista Claudia Regina, da la Calle Florida. 
Fotos Edu Castello
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Vasinhos engaiolados

Orquídeas phalaenopsis recheiam o interior da gaiola de ferro. a espécie eleita pela paisagista Claudia Munõz, da línea paisagismo, requer poucos cuidados: rega semanal e abrigo sombreado, protegido das correntes de ar. O lindo efeito florido, entretanto, tem duração de um mês. Depois, a orquídea perde as suas flores e os novos brotos surgirão no ano seguinte. Gaiola da art de l’ange. 
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Compotas sem validade 
Resistente e muito prática, a suculenta é um das melhores espécies para quem não tem tempo ou vocação de jardineiro. A família vive com pouca luminosidade e rega controlada – a cada 7 dias no verão e a cada 10, no inverno. No aparador rústico, o paisagista odilon Claro, da anni Verdi, usou porta-mantimentos, compoteiras, tampas e terrários como vasos. Neles, uma camada inicial de carvão vegetal absorve a água a mais da rega, indispensável para a sobrevivência do arranjo. Coube ainda na brincadeira uma pequena pata-de-elefante. Vidros da D’Kaza.





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Fotos Edu Castello
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Respiro de verde

A reunião com licualas, pacovás e íris ficou bem instalada embaixo da escada neste recorte de 4 m² de jardim pensado pelo paisagista gil Fialho. “as espécies estão plantadas em vasos de cimento e têm crescimento limitado a apenas um metro”, explica Fialho. Com o vidro por perto, elas recebem luz na medida. a forração de seixo rolado quebra a rigidez do piso cerâmico.






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Fotos Edu Castello
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Casinha arejada

O vistoso terrário de ferro exibe lanças-desão- jorge ora plantadas em vasos com terra, ora submersas na água. As suas folhas pontiagudas atingem até 50 cm de altura e aceitam as duas condições dentro de casa. Na parte inferior, o pacova aproveita o espaço livre. a espécie adora ambientes fechados, desde que tenha luminosidade por perto. A composição é da la Calle Florida.







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Luz, só de dicroica!

Duas suculentas em caixas de vidro provam que até no lavabo é possível ter plantas. Na bancada, elas dividem a área com perfumeiros. A montagem do vaso é simples. “Primeiro são colocadas as cascas de pínus e, no centro delas, a suculenta com um pouco de terra e areia”, explica a paisagista Drica Diogo, da pateo arquitetura e paisagismo. se quiser, você pode manter as espécies em vasos de plástico e só escondê-los com as cascas. 
Fotos Edu Castello
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FONTE: CASA E JARDIM

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