Imagem ilustrativa / Foto: SXC |
Um bom exemplo de musicoterapia é o Instituto de Terapia Musical, na Suécia. Com o objetivo de promover o relaxamento para homens fadigados, um médico aproveitou uma igreja metodista antiga para o projeto. Por lá, existe muito conforto. Em quartos individuais acusticamente isolados, os internos escutam música através de auto-falantes disfarçados, já que faz parte do tratamento não identificar a fonte musical. Todos os dias, no fim da tarde, um organista executa Bach - e somente Bach -. Segundo o médico, suas músicas são um santo remédio para pessoas estressadas. Em casos especiais, Beethoven e Heydn também podem ser ouvidos.
O Pilgrin State Hospital de Nova York, com capacidade para 14000 enfermos, é o maior centro mundial onde se faz musicoterapia. Na instituição a música tem diferentes propósitos: acalmar e descansar, aliviando tensões, eliminar preocupações, estimular a capacidade de concentração, criar um ambiente agradável, contribuir para o controle e coordenação muscular, entre outros objetivos.
Em Barcelona, na Espanha, um grupo de médicos criou um coral para levar a musicoterapia aos pacientes hospitalizados. Médicos ingleses acham que diferentes estilos musicais atuam de modo específico sobre a saúde. Segundo eles, a música clássica aumenta a sensação de segurança, enquanto melodias românticas são boas para liberar emoções. A musicoterapia pode ser aplicada por um profissional qualificado em crianças, adultos, portadores de transtornos mentais, de linguagem, de movimento, desordem psiquiátricas, traumatismos, geriatria, gestantes e até bebês.
O poder da música não tem influência apenas sobre os seres humanos. Na Índia, pesquisas revelaram que plantas tratadas com música apresentam mais vigor, crescimento e produtividade.De agora em diante, antes de colocar qualquer som no seu ouvido, sinta o que seu corpo, mente e coração estão querendo ou precisando ouvir. Use a música a seu favor!
Fonte: GNT
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