Que venha o frio
Escadas rústicas rodeadas de espécies invernais conduzem o visitante a um passeio único por esta casa na cidade de Campos do Jordão, interior de São Paulo. “O desejo da proprietária era ter um jardim romântico, que resistisse às quedas de temperatura, típicas da serra”, afirma a paisagista Jeane Calderan, da Calux Jardins. Nos degraus de madeira próximos ao portão de ferro, agapantos e margaridas-das-pedras são responsáveis pela receptividade florida. Ao fundo, rodeando o muro, veja as mudas de crisântemo amarelo. Na entrada para o pátio, a escada de granito rústico ganhou dormentes de madeira – em uma de suas extremidades –, tal como muretas, para conter o desnível do terreno. Neles, azaleias e vasos de suculentas dão o acabamento final.
Escadas rústicas rodeadas de espécies invernais conduzem o visitante a um passeio único por esta casa na cidade de Campos do Jordão, interior de São Paulo. “O desejo da proprietária era ter um jardim romântico, que resistisse às quedas de temperatura, típicas da serra”, afirma a paisagista Jeane Calderan, da Calux Jardins. Nos degraus de madeira próximos ao portão de ferro, agapantos e margaridas-das-pedras são responsáveis pela receptividade florida. Ao fundo, rodeando o muro, veja as mudas de crisântemo amarelo. Na entrada para o pátio, a escada de granito rústico ganhou dormentes de madeira – em uma de suas extremidades –, tal como muretas, para conter o desnível do terreno. Neles, azaleias e vasos de suculentas dão o acabamento final.
O excedente de pedras portuguesas utilizado na escada foi reaproveitado no canteiro
Rumo ao topo
O portão social se abre e você logo descobre que há apenas dois meios para se chegar a esta residência na região sul de São Paulo. A primeira – e mais confortável – é vencer o terreno inclinado de carro. A segunda é caminhar pelos vários degraus de cimento – estes, cobertos por tábuas de ipê – que levam à entrada principal. Encare o desafio e, como recompensa, desfrute da vista: um túnel verde formado por bambus-mossô e moreias. “Escolhi essas espécies porque elas têm crescimento limitado e não prejudicam a circulação”, conta o paisagista Marcelo Faisal, autor do projeto. Longe de toda a atenção, na lateral esquerda da casa, outra escada também faz bonito. Revestida de pedras portuguesas, tem a companhia de fórmios. E repare lá no topo: as roupas estendidas no varal desaparecem graças às toras de eucalipto.
O portão social se abre e você logo descobre que há apenas dois meios para se chegar a esta residência na região sul de São Paulo. A primeira – e mais confortável – é vencer o terreno inclinado de carro. A segunda é caminhar pelos vários degraus de cimento – estes, cobertos por tábuas de ipê – que levam à entrada principal. Encare o desafio e, como recompensa, desfrute da vista: um túnel verde formado por bambus-mossô e moreias. “Escolhi essas espécies porque elas têm crescimento limitado e não prejudicam a circulação”, conta o paisagista Marcelo Faisal, autor do projeto. Longe de toda a atenção, na lateral esquerda da casa, outra escada também faz bonito. Revestida de pedras portuguesas, tem a companhia de fórmios. E repare lá no topo: as roupas estendidas no varal desaparecem graças às toras de eucalipto.
Grama sim, grama não
Degraus de pedra portuguesa e faixas de grama-amendoim revezam-se na entrada desta casa no Alto de Pinheiros, em São Paulo, para criar a ilusão de um caminho contínuo. “A forração rústica quebra a rigidez da pedra e deixa o ambiente mais descontraído”, explica o paisagista Gil Fialho. A ideia pode ser empregada em pequenos espaços e não requer tanta manutenção, apenas uma poda mensal. Outros elementos complementam o jardim: o bambu-metake, à esquerda da porta principal, e, ao longo do acesso, os vasos de palmeira-pinanga – esta última, ainda pouco conhecida no país, tem folhas largas e pode atingir até cinco metros de altura.
Degraus de pedra portuguesa e faixas de grama-amendoim revezam-se na entrada desta casa no Alto de Pinheiros, em São Paulo, para criar a ilusão de um caminho contínuo. “A forração rústica quebra a rigidez da pedra e deixa o ambiente mais descontraído”, explica o paisagista Gil Fialho. A ideia pode ser empregada em pequenos espaços e não requer tanta manutenção, apenas uma poda mensal. Outros elementos complementam o jardim: o bambu-metake, à esquerda da porta principal, e, ao longo do acesso, os vasos de palmeira-pinanga – esta última, ainda pouco conhecida no país, tem folhas largas e pode atingir até cinco metros de altura.
Caminho perfumado
Assinada pela Vista Urbana Arquitetos Associados, esta casa no bairro da Pompeia, em São Paulo, tem duas escadas que a ligam à área externa. Na entrada, a passagem se dá pelo corredor lateral de degraus regulares. A partir da sala, pela escada de patamares de cimento pigmentado. Entre eles, foram empregadas espécies perfumadas, perenes e de fácil manejo: agapanto, quaresmeira-rasteira, bela-emília, gardênia e lavanda. “Durante todo o ano, seja no verão ou no inverno, o jardim está florido e aromático”, diz a paisagista Susana Bandeira, da Maria Flor Paisagismo. Com características tropicais, o guaimbê se faz presente no primeiro nível da escada, em uma parceria de sucesso com a forração de gota-de-orvalho. No muro verde, trepadeira sete-léguas.
Assinada pela Vista Urbana Arquitetos Associados, esta casa no bairro da Pompeia, em São Paulo, tem duas escadas que a ligam à área externa. Na entrada, a passagem se dá pelo corredor lateral de degraus regulares. A partir da sala, pela escada de patamares de cimento pigmentado. Entre eles, foram empregadas espécies perfumadas, perenes e de fácil manejo: agapanto, quaresmeira-rasteira, bela-emília, gardênia e lavanda. “Durante todo o ano, seja no verão ou no inverno, o jardim está florido e aromático”, diz a paisagista Susana Bandeira, da Maria Flor Paisagismo. Com características tropicais, o guaimbê se faz presente no primeiro nível da escada, em uma parceria de sucesso com a forração de gota-de-orvalho. No muro verde, trepadeira sete-léguas.
De flor em flor
Um para lá, outro para cá. Como em uma valsa, é preciso acompanhar o desenho irregular desta escada no Butantã, zona oeste de São Paulo, para alcançar a porta de entrada. Nos 4,50 m de subida, espécies de palmeira-fênix, tumbérgia, gardênia, agapanto, bela-emília e palmeira-leque formam um verde único, mas com diferentes texturas e épocas de floração. Note que todas foram acomodadas em caixas de alvenaria impermeabilizadas. “Essa medida protege o terreno de deslizamentos nos meses de chuva intensa”, diz a paisagista Caterina Poli, da Grama & Flor. Para aliviar a subida, patamares de pedra fugê – instalados de seis em seis degraus – proporcionam o merecido fôlego a quem faz o percurso.
Um para lá, outro para cá. Como em uma valsa, é preciso acompanhar o desenho irregular desta escada no Butantã, zona oeste de São Paulo, para alcançar a porta de entrada. Nos 4,50 m de subida, espécies de palmeira-fênix, tumbérgia, gardênia, agapanto, bela-emília e palmeira-leque formam um verde único, mas com diferentes texturas e épocas de floração. Note que todas foram acomodadas em caixas de alvenaria impermeabilizadas. “Essa medida protege o terreno de deslizamentos nos meses de chuva intensa”, diz a paisagista Caterina Poli, da Grama & Flor. Para aliviar a subida, patamares de pedra fugê – instalados de seis em seis degraus – proporcionam o merecido fôlego a quem faz o percurso.
Fonte: Casa e Jardim
escadas maravilhosas,rodeadas de flores que encantam nosso visual, foi uma ótima idéia acha-los nesta pagina. Vou refazer todo meu espaço.
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