Românticas lanternas marroquinas, da Espaço Til, desenham uma penumbra nesta pérgola no Morumbi, em São Paulo, forrada de sapatinho-de-judia. No inverno, com a acácia-mimosa em floração, o astral é ainda melhor. Além das lanternas com velas, as pérgolas podem ser iluminadas a partir de spots de alumínio dispostos no chão com o foco voltado para a estrutura. Para isso, é necessária a instalação elétrica prévia para lâmpadas de, no mínimo, 50 W. Em meio à vegetação, as mesmas luminárias, da Luxsim, empregadas pela arquiteta Patrícia Perna, têm outra função: revelar a beleza da orquídea-bambu ao fundo. Projeto de execução da paisagista Mariana de Castilho Barbosa.
A iluminação que se vê refletida na piscina desta casa no Tamboré, em São Paulo, é resultado dos spots maleáveis de alumínio. Eles focam o inhame preto e o pandano, presentes próximo ao muro que contorna a área. “Procurei criar uma sensação de bem-estar e, por isso, utilizei lâmpadas de 50 W”, conta a paisagista Caterina Poli, da Grama & Flor. Elas valorizam, entre outras espécies, moreias, palmeiras-areca, flores-leopardo e bananeiras-de-sumatra. Espetos com pintura eletrostática, da Artlumi, sinalizam o caminho de mosaico português. Camuflados na grama, os spots embutidos de led com lâmpada PAR38 acentuam os contornos das espécies de maior porte.
Para ganhar volume, as herbáceas peperômia, ripsális, columeia, flor-batom e a trepadeira hera receberam a luz intensa com focos abertos dos spots flexíveis de alumínio, da La Lampe. Os fios das peças com 50 W cada foram escondidos embaixo dos seixos rolados – saída que pode ser copiada em varandas e jardins sem iluminação embutida. O painel vivo de 3 x 2 m foi uma alternativa para resolver a falta de espaço para construir um jardim no corredor de justos 2 m de largura. No projeto assinado pela paisagista Elza Niero há também esguios palmitos, que se beneficiam da luz, neste caso, indireta.
Com 15 M², a varanda do paisagista Odilon Claro, no Morumbi, em São Paulo, concentra escolhas simples e eficientes. Colocados nos vasos de cerâmica chinesa, os spots de aço inox sequer são notados – para ligá-los, basta ter uma tomada por perto. “O led gasta dez vezes menos energia em comparação às lâmpadas comuns”, conta. O espaço adquire clima intimista graças às velas, distribuídas em lamparinas de piso e parede – estes, revestidos com ipê de demolição da Adorno Madeiras. Ao fundo, um painel vivo de fibra de coco exibe columeias, ao lado do xaxim com orquídeas chuva-de-ouro e rosinha-de-sol. Móveis e acessórios da Anni Verdi. Camuflado na forração de tostão, o led, da Luxsim, gasta menos energia
Espécies de pequeno porte pedem lâmpadas de potências menores, de até 50 W. Para espécies maiores, é necessário, no mínimo, o dobro disso. Nesse caso, os modelos AR111 e PAR38 são os mais indicados.
Spots iluminam com eficiência os contornos de vegetações e arbustos de até 2 m. Eles são maleáveis e podem ser direcionados às plantas. Já os espetos possuem um alcance luminoso maior e, na maioria das vezes, são empregados como sinalizadores de caminhos e entradas.
As novas lâmpadas de led têm o mesmo efeito das convencionais, com a vantagem da alta durabilidade e da economia de energia – o consumo chega a ser dez vezes menor. Contudo, por se tratar de uma nova tecnologia, o custo é elevado.
Luminárias de aço inox duram, em média, dez anos. As de alumínio, quatro. Mas não é preciso jogá-las fora quando os problemas começarem a surgir. Alguns modelos disponíveis no mercado aceitam pequenos reparos, como troca de parafusos e fiação, além de nova pintura.
Para iluminar um vaso, opte pelo sistema led. A lâmpada não queima a planta e, por ser menor, pode ser camuflada com facilidade.
Spots iluminam com eficiência os contornos de vegetações e arbustos de até 2 m. Eles são maleáveis e podem ser direcionados às plantas. Já os espetos possuem um alcance luminoso maior e, na maioria das vezes, são empregados como sinalizadores de caminhos e entradas.
As novas lâmpadas de led têm o mesmo efeito das convencionais, com a vantagem da alta durabilidade e da economia de energia – o consumo chega a ser dez vezes menor. Contudo, por se tratar de uma nova tecnologia, o custo é elevado.
Luminárias de aço inox duram, em média, dez anos. As de alumínio, quatro. Mas não é preciso jogá-las fora quando os problemas começarem a surgir. Alguns modelos disponíveis no mercado aceitam pequenos reparos, como troca de parafusos e fiação, além de nova pintura.
Para iluminar um vaso, opte pelo sistema led. A lâmpada não queima a planta e, por ser menor, pode ser camuflada com facilidade.
Fonte: Casa e Jardim
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