Enfraquecimento dos ossos, maior propensão de contrair infecções, vulnerabilidade a apresentar transtornos de humor e quatro vezes mais riscos de desenvolver diabete tipo 1 são só algumas das consequências que a carência de vitamina D pode acarretar à saúde do seu filho, segundo alertou a pediatra e nutróloga Vanessa Liberalesso, do Hospital Infantil Pequeno Príncipe (PR), durante sua apresentação. É motivo de sobra para levar o assunto a sério.
Ocorre que manter níveis adequados da substância não é simples. Como as quantidades provenientes dos alimentos são insuficientes, é por meio da exposição solar que se obtém as doses necessárias para o organismo. E é só falar em sol para pais e mães entrarem em pânico, temendo os perigos dos raios ultravioleta por promover o câncer de pele.
Mas existe alternativa. A primeira delas é garantir o aleitamento exclusivo e por livre demanda até os seis meses de vida e complementar a partir desse período. Embora o leite materno não seja rico em vitamina D, ele oferece o nutriente em uma forma muito mais ativa. Mesmo assim, é recomendado suplementar a substância até um ano de vida, para que se alcance o níveis diários recomendados de 20g/ml. Nem é preciso dizer, porém, que recorrer ao medicamento fica a critério do pediatra e só ele pode prescrevê-lo de forma segura e adequada.
Para as crianças maiores, vale incluir no cardápio os alimentos que ofereçam a vitamina, mesmo que em pequena quantidade. Nesse grupo, incluem-se os peixes, o camarão e o leite. Por fim, a mais importante das recomendações é deixar a criança brincar ao sol, com mãos, braços e face expostos, por pelo menos 15 minutos. Vale respeitar o horário em que a radiação é menor: ou seja, antes das 10h e após 16h, principalmente no caso dos bebês, que até os 6 meses não podem usar protetor solar. Procure não deixar o seu filho somente de fralda e muito menos sem roupa. A pele muito fina pode se queimar facilmente. O chapéu é um bom aliado. Depois dessa idade, não economize no produto, repassando sempre que necessário. “Há indícios científicos de que a fotoproteção do dia a dia não prejudica significativamente a fabricação de vitamina D”, avisa a pediatra especialista em dermatologia Kerstin Abagge, da Universidade Federal do Paraná.
Mas atenção: nada de exagero! De acordo com Kerstin, as crianças têm maior capacidade de produzir vitamina D do que os adultos, por isso, alguns minutos de brincadeira ao ar livre já dão conta do recado.
Fonte: Crescer
Mas existe alternativa. A primeira delas é garantir o aleitamento exclusivo e por livre demanda até os seis meses de vida e complementar a partir desse período. Embora o leite materno não seja rico em vitamina D, ele oferece o nutriente em uma forma muito mais ativa. Mesmo assim, é recomendado suplementar a substância até um ano de vida, para que se alcance o níveis diários recomendados de 20g/ml. Nem é preciso dizer, porém, que recorrer ao medicamento fica a critério do pediatra e só ele pode prescrevê-lo de forma segura e adequada.
Para as crianças maiores, vale incluir no cardápio os alimentos que ofereçam a vitamina, mesmo que em pequena quantidade. Nesse grupo, incluem-se os peixes, o camarão e o leite. Por fim, a mais importante das recomendações é deixar a criança brincar ao sol, com mãos, braços e face expostos, por pelo menos 15 minutos. Vale respeitar o horário em que a radiação é menor: ou seja, antes das 10h e após 16h, principalmente no caso dos bebês, que até os 6 meses não podem usar protetor solar. Procure não deixar o seu filho somente de fralda e muito menos sem roupa. A pele muito fina pode se queimar facilmente. O chapéu é um bom aliado. Depois dessa idade, não economize no produto, repassando sempre que necessário. “Há indícios científicos de que a fotoproteção do dia a dia não prejudica significativamente a fabricação de vitamina D”, avisa a pediatra especialista em dermatologia Kerstin Abagge, da Universidade Federal do Paraná.
Mas atenção: nada de exagero! De acordo com Kerstin, as crianças têm maior capacidade de produzir vitamina D do que os adultos, por isso, alguns minutos de brincadeira ao ar livre já dão conta do recado.
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