Alameda guiada
A porta de entrada desta casa é acessada pelo corredor lateral cheio de espécies tropicais. A proposta da arquiteta paisagista Caterina Poli, da Catê Poli Paisagismo, e do engenheiro agrônomo Sérgio Menon, da Grama e Flor Paisagismo, foi dividir a passagem em duas partes: um mosaico feito de cacos de travertino nacional reveste o passeio do portão até a entrada social e, a partir deste ponto, o mármore dá lugar a conjuntos de cruzetas. Como a área é úmida e sombreada, elas foram instaladas sobre uma camada de contrapiso. “A questão da sombra também norteou a escolha de plantas adaptáveis a essa condição, como filodendros”, explica Sérgio.
A porta de entrada desta casa é acessada pelo corredor lateral cheio de espécies tropicais. A proposta da arquiteta paisagista Caterina Poli, da Catê Poli Paisagismo, e do engenheiro agrônomo Sérgio Menon, da Grama e Flor Paisagismo, foi dividir a passagem em duas partes: um mosaico feito de cacos de travertino nacional reveste o passeio do portão até a entrada social e, a partir deste ponto, o mármore dá lugar a conjuntos de cruzetas. Como a área é úmida e sombreada, elas foram instaladas sobre uma camada de contrapiso. “A questão da sombra também norteou a escolha de plantas adaptáveis a essa condição, como filodendros”, explica Sérgio.
Desafio nas alturas
Os moradores desta casa queriam aproveitar a área generosa próxima ao muro para plantar espécies floridas e criar umminipomar, mas o declive de quase 4m de altura era um empecilho. Para vencer a topografia acentuada, o paisagista Marcelo Faisal dividiu o talude em três patamares de contemplação e desenhou entre eles um passeioem curva feito com placas brutas de granito. “Tentei criar um circuito o mais natural e suave possível, passando entre camélias e gardênias”, explica.
Os moradores desta casa queriam aproveitar a área generosa próxima ao muro para plantar espécies floridas e criar umminipomar, mas o declive de quase 4m de altura era um empecilho. Para vencer a topografia acentuada, o paisagista Marcelo Faisal dividiu o talude em três patamares de contemplação e desenhou entre eles um passeioem curva feito com placas brutas de granito. “Tentei criar um circuito o mais natural e suave possível, passando entre camélias e gardênias”, explica.
Quase como colagem
Construída em um terreno enxuto e geminada de um dos lados, esta casa tinha pouco espaço para o verde. A saída que a paisagista Susana Udler, da Paisart Arquitetura e Paisagismo, encontrou foi explorar o muro e transformar o corredor comprido e estreito em jardim. Para quebrar a monotonia do espaço, Susana criou uma canaleta de mosaico português solto rente à parede e um caminho com pisadas irregulares de concreto, pastilhas de vidro e seixos de rio, envoltas por dinheiro-em-penca. “A casa vizinha faz muita sombra e essa espécie é uma ótima forração para ambientes assim”, diz.
Caminho sobre a água
O corredor lateral, com 1,80m de largura, não tinha tamanho suficiente para servir de passagem e ainda abrigar uma fonte, como queriam os moradores desta casa. A solução que o paisagista Alex Hanazaki encontrou foi manter o caminho com placas de mármore travertino levigado, de 70 x 50 cm, rebaixar o restante do piso e criar ali umespelho d’água com a largura total do corredor. “Dessa maneira, as pisadas parecem flutuar sobre a água”, explica. A parede do espaço, localizado em frente à janela da sala de estar, foi coberta por bromélias fireball.
O corredor lateral, com 1,80m de largura, não tinha tamanho suficiente para servir de passagem e ainda abrigar uma fonte, como queriam os moradores desta casa. A solução que o paisagista Alex Hanazaki encontrou foi manter o caminho com placas de mármore travertino levigado, de 70 x 50 cm, rebaixar o restante do piso e criar ali umespelho d’água com a largura total do corredor. “Dessa maneira, as pisadas parecem flutuar sobre a água”, explica. A parede do espaço, localizado em frente à janela da sala de estar, foi coberta por bromélias fireball.
Grandes esferas
A viagem que os moradores desta casa fizeram para bali e para a Tailândia serviu de inspiração para a arquiteta paisagista Michelle Simoncello Boccalato, da officina di Casa Paisagismo, criar o caminho em formato de esferas que leva do portão de entrada ao jardim. “escolhi essa pedra natural, de origem vulcânica, por remeter ao oriente e por sua característica antiderrapante”, diz. A paginação foi executada do centro para fora, com pedras de 10 x 10 cm, até atingir os diâmetros 60 cm, 80 cm e 1 m. Para completar, cada esfera recebeu um par de minispots embutidos de led na cor âmbar.
Fonte: Casa e Jardim
A viagem que os moradores desta casa fizeram para bali e para a Tailândia serviu de inspiração para a arquiteta paisagista Michelle Simoncello Boccalato, da officina di Casa Paisagismo, criar o caminho em formato de esferas que leva do portão de entrada ao jardim. “escolhi essa pedra natural, de origem vulcânica, por remeter ao oriente e por sua característica antiderrapante”, diz. A paginação foi executada do centro para fora, com pedras de 10 x 10 cm, até atingir os diâmetros 60 cm, 80 cm e 1 m. Para completar, cada esfera recebeu um par de minispots embutidos de led na cor âmbar.
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