Por
Constança Sabença
Em média, a carga horária semanal de trabalho é de 40 horas. Baseado nesta informação, é natural pensar que é grande a probabilidade das relações afetivas se estabelecerem no ambiente de trabalho. Para algumas empresas, a regra é clara: não é permitido namorar colegas de trabalho. Mas para outras tantas, o relacionamento é possível. E é aí que surgem muitas dúvidas sobre o comportamento ideal. Pensando nisso, conversarmos com a gestora de carreira e imagem, Waleska Farias, para entendermos o 'certo e errado' das relações que ultrapassam o âmbito profissional. Confira as dicas abaixo.
Em média, a carga horária semanal de trabalho é de 40 horas. Baseado nesta informação, é natural pensar que é grande a probabilidade das relações afetivas se estabelecerem no ambiente de trabalho. Para algumas empresas, a regra é clara: não é permitido namorar colegas de trabalho. Mas para outras tantas, o relacionamento é possível. E é aí que surgem muitas dúvidas sobre o comportamento ideal. Pensando nisso, conversarmos com a gestora de carreira e imagem, Waleska Farias, para entendermos o 'certo e errado' das relações que ultrapassam o âmbito profissional. Confira as dicas abaixo.
A empresa não pode ser a última a saber
Se a empresa não permite o relacionamento entre colegas de trabalho, a
gestora é radical: é preciso adequar-se ao manual de conduta e neste caso, não
é não. A solução é conversar com o namorado (a) e avaliar quem está
disposto a pedir demissão em nome do amor. Nas que permitem, é
de bom tom comunicar ao chefe ou superiores. É claro que você não precisa sair
espalhando a sua felicidade aos quatro ventos, mas avisar é uma atitude que
demonstra comprometimento no trabalho. Mas atenção, sem ansiedade:
se a relação ainda não for oficial, é desnecessário tornar pública sua
intimidade.
Não faça do trabalho a extensão da sua casa
Todo
mundo já sabe que você está apaixonada, mas demonstrações públicas de carinho e
afeto nos corredores já são um pouco demais. Bilhetinhos e apelidos
carinhosos, então, nem pensar. Waleska esclarece: “No trabalho, o
profissionalismo é prioridade e o relacionamento afetivo é secundário”.
Ética é bom e a gente gosta Se o
namorado (a) for o seu superior, a atenção é redobrada. Nada de favoritismo na
escolha das tarefas ou privilégios fora de tempo, como promoções ou vista
grossa para atrasos ou faltas. “É preciso manter a
imparcialidade, caso contrário, os outros funcionários podem sentir-se
preteridos”, explica a gestora.
Chope com a equipe e o almoço nosso de cada dia
Aproveitar
a hora do almoço para matar as saudades do namorado (a) lhe parece uma ótima
ideia, certo? Errado. Para Waleska, o ideal é alternar os almoços com a equipe e com o amado
(a) por um motivo simples: não quebrar o hábito da hora de descontração com os
colegas de trabalho. Mas e o chope de sexta-feira? Waleska diz que é preciso
separar as estações: se o objetivo do encontro é confraternizar, não dá para
sentar-se numa mesa separada com o gato (a) e criar um clima romântico. Mas se o escolhido for entrosado com a equipe, não há nada de mal
em promover o encontro. Atenção apenas para os “abraços, beijinhos e carinhos
sem ter fim”.
Fonte: GNT
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