Pintura na água
A micropaisagem à altura das telas do pintor Claude Monet não deixa dúvidas das intenções do paisagista Leo Laniado para o espelho d’água de 11,25x 4,30 m neste jardim em cotia, São Paulo. “A ideia era quebrar a monotonia da água com os elementos naturais que refletem nela. escolhemos os resedás para refletirem como uma pintura”, diz o paisagista.
As árvores foram contidas por blocos de alvenaria forrados de grama-amendoim. Além dessa vegetação, a paisagista Marlene Laniado criou uma ambientação com plantas aquáticas. São elas: aguapé, alface-d'água, sombrinha-chinesa, ninfeia-azul e pontedéria. O espelhod’água está próximo à piscina para aumentar a sensação de frescor, que fica completa como painel de pedra moledo e a chapa de aço corten, por onde desliza suavemente a água em circulação.
A micropaisagem à altura das telas do pintor Claude Monet não deixa dúvidas das intenções do paisagista Leo Laniado para o espelho d’água de 11,25x 4,30 m neste jardim em cotia, São Paulo. “A ideia era quebrar a monotonia da água com os elementos naturais que refletem nela. escolhemos os resedás para refletirem como uma pintura”, diz o paisagista.
As árvores foram contidas por blocos de alvenaria forrados de grama-amendoim. Além dessa vegetação, a paisagista Marlene Laniado criou uma ambientação com plantas aquáticas. São elas: aguapé, alface-d'água, sombrinha-chinesa, ninfeia-azul e pontedéria. O espelhod’água está próximo à piscina para aumentar a sensação de frescor, que fica completa como painel de pedra moledo e a chapa de aço corten, por onde desliza suavemente a água em circulação.
O visual de lago foi intencional: os resedás parecem emergir da água, mas estão plantados diretamente na terra, contida pela caixa de alvenaria. A ilusão é causada pela forração de grama-amendoim. O espelho d'água tem seixos como forração de oxigenar a água.
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Plantada em vaso, a sombrinha-chinesa atinge até 1,10 m de altura. Na superfície da água, alguns exemplares de alface-d'água. À esq., as folhas da ninfeia-azul somem durante o inverno, mas reaparecem na primavera. Suas flores azuis surgem no mesmo período e permanecem até o verão
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No jardim com viburno, murta, íris, fícus e até uma pitangueira, as caixas baixas de aço, da Firgal, chamam a atenção entre os pedriscos. A solução é perfeita para espaços pequenos, como varandas
Por ser minúscula, a salvínia é considerada um “feto flutuante”. Serve para áreas de sol e sombra
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Caixas verdejantes
A entrada de 12 m² da casa da paisagista Claudia Diamant, no Jardim paulistano, em São Paulo, reserva uma surpresa a quem passa por lá. Em vez de trabalhar apenas com os vasos de fícuse as plantas periféricas viburno, murtaeíris, Claudia e sua sócia, Marina Domingues, usaram caixas baixas de aço para as minúsculas salvínias.
A plantinha que se reproduz com rapidez, preencheu as duas caixas de 2 e 2,50 m de comprimento, que apenas foram encaixadas entre os pedriscos.embora possa ser usada em áreas com sol ou sombra, sob a última condição, a espécie fica mais rala.
No jardim com viburno, murta, íris, fícus e até uma pitangueira, as caixas baixas de aço, da Firgal, chamam a atenção entre os pedriscos. A solução é perfeita para espaços pequenos, como varandas
No jardim com viburno, murta, íris, fícus e até uma pitangueira, as caixas baixas de aço, da Firgal, chamam a atenção entre os pedriscos. A solução é perfeita para espaços pequenos, como varandas
Os aguapés enchem a primeira bacia (à frente). Na segunda, a mistura de espécies aquáticas inclui as alfaces- -d’água, as ninfeias e o lótus
Flores de baciada
As bacias de cerâmica ganharam lugar cativo neste jardim, no bairro da saúde, em São Paulo, desde que a paisagista Ana Claudia e Costta Pinto montou esta versão florida – e aquática – para a moradora.
Espécies flutuantes, como aguapés, alfaces-d’água, ninféias e um lótus em vaso, enchem os dois tachos e permanecem floridas entre a primavera e o verão. Como as plantas aquáticas se reproduzem com rapidez, a retirada de alguns exemplares é sempre válida para não tumultuar as bacias
As bacias de cerâmica ganharam lugar cativo neste jardim, no bairro da saúde, em São Paulo, desde que a paisagista Ana Claudia e Costta Pinto montou esta versão florida – e aquática – para a moradora.
Espécies flutuantes, como aguapés, alfaces-d’água, ninféias e um lótus em vaso, enchem os dois tachos e permanecem floridas entre a primavera e o verão. Como as plantas aquáticas se reproduzem com rapidez, a retirada de alguns exemplares é sempre válida para não tumultuar as bacias
Rosada ou branca, a flor grande e perfumada do lótus surge principalmente no verão. Seu fruto perfurado com sementes com estiveis é muito usado em arranjos florais
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Curiosidade: as flores da ninfeia-vermelha são brancas quando se abrem, mas depois tornam-se rosadas
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O aguapé tem raízes que são usadas pelos peixes para o depósito de ovos
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Fibra de coco e réguas de pínus tratado na parede, bambu na pérgola e pedras moledo dentro d'água. Os elementos naturais circundam o espelho e dão leveza à área avistada da sala de jantar. As cavalinhas fazem o papel de guarda-corpo
Os vasos de cimento funcionam como bicas d’água. Conforme
transbordam, criam uma cascata natural que respinga nos minipapiros
transbordam, criam uma cascata natural que respinga nos minipapiros
Plantas como proteção
Com 6 m de comprimento, o espelhod’água visto da sala de jantar nesta casa em Campinas, São Paulo, ganhou um cuidado a mais, previsto pelo paisagista Alexandre Furcolin e a coordenadora de projetos Marina Gwyther. As cavalinhas, acomodadas dentro d’água, vazam pelo deque de pínus tratado e servem de proteção para indicar a presença do espelho d’água, com profundidade que varia de 5 0a 70cm.
A mudança de altura serve para dispor melhor os três vasos de cimento com minipapiros.eles pontuam o painel vertical de fibra de coco com réguas de pínus, que abrigavas os cerâmicos com orquídeas. Uma estrutura de alumínio sustenta a pérgola de bambu, com aberturas. A luz que vaza pela pérgola incide nos exemplares de ninfeia-azul. Além deles, as pedras moledo forram o espelho e embelezam ainda mais a água
As espécies aquáticas estão em vasos a apenas 40 cm de profundidade da
superfície da água. Ao fundo, abica, da Paglioto, faz a circulação da água.
Na extremidade oposta, pinguins da coleção particular de Elkis
superfície da água. Ao fundo, abica, da Paglioto, faz a circulação da água.
Na extremidade oposta, pinguins da coleção particular de Elkis
Desgaste natural
A vista para o espelho d’água faz toda a diferença no escritório do paisagista Gilberto Elkis, na vila madalena, em São Paulo.incrustado em um local com pouca incidência de sol, o espelho de tijolos de demolição foi naturalmente tomado por musgos. Uma bica mantém a água em circulação frequentemente
O espelho com 4,20 m de extensão ganhou exemplares de lótus e pontedéria, que se revezam na função de colorir a água com suas flores rosa e lilás. Para esconder o muro, Gilberto investiu em um painel vertical, forrado de samambaias, minicostelas-de-adão, filodendros, bromélias, entre outras plantas de sombra
As espécies aquáticas estão em vasos a apenas 40 cm de profundidade da superfície da água. Ao fundo, abica, da Paglioto, faz a circulação da água. Na extremidade oposta, pinguins da coleção particular de Elkis
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Arroxeadas e em forma de espinga, as flores da pontedéia são formadas entre a primavera e o verão. É adequada para maciços e bordaduras à beira de lagos
Fonte: Casa e Jardim
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