Junto ao banco, caixa com manjericão e vaso de barro com sete-ervas.
A varanda com jeito de jardim é exatamente o que a moradora deste apartamento no Brooklin, em São Paulo, queria: uma aconchegante extensão da sala, com plantas e temperos frescos sempre à mão. No ambiente de 30 m², o paisagista Roberto Riscala, da Jardinatto, fez um projeto com diversas caixas de pínus de reflores-tamento. “Essa madeira é resistente e suporta bem o contato com a terra úmida”, afirma Riscala. No fundo delas, há furos que permitem a saída de água, que corre para os ralos da varanda. Em uma das caixas, com 80 cm de altura, ele pôs um manacá-de-cheiro rodeado de manjericão. Ao lado, a estrutura de 0,50 m de altura por 2 m é uma mistura de banco e jardineira. Ali, ele plantou pés de alecrim. Os assentos são delimitados por futons.
O pínus de reflorestamento foi escolhido para a estrutura das caixas e do painel vertical, que recebeu peperômias, columeias e samambaias. O piso tem pedriscos e pisadas da mesma madeira. Tudo executado pela Jardinatto. Na caixa mais alta, manacá-de-cheiro. Ao fundo, uma primavera seguida de alecrim e buxinho nos vasos de barro. Futons da Futon Company
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De cumaru, da Deckform, a estrutura é formada por deque e
caixas de diferentes tamanhos. As mais baixas, de 1 x 0,50 m,
receberam clúsias. Nas mais altas, de 80 x 80 cm, jabuticabeiras.
A forração, nos dois casos, é de azulzinha. O plantio ficou
a cargo da Educant. Nas almofadas e nos futons,
tecidos da Regatta.
caixas de diferentes tamanhos. As mais baixas, de 1 x 0,50 m,
receberam clúsias. Nas mais altas, de 80 x 80 cm, jabuticabeiras.
A forração, nos dois casos, é de azulzinha. O plantio ficou
a cargo da Educant. Nas almofadas e nos futons,
tecidos da Regatta.
Apesar do tamanho generoso, o terraço de 30 m² desta casa no Alto da Boa Vista, em São Paulo, era pouco usado pelos moradores. Eles passaram a aproveitar melhor o espaço depois dos arquitetos paisagistas Eduardo e Beatriz Mera, da Mera Arquitetura Paisagística, criarem uma estrutura de cumaru que abriga plantas e uma área de relaxamento. “Para não estragar a madeira, as espécies ficam em cachepôs de aço galvanizado escondidos dentro das caixas”, diz Eduardo. No térreo, a dupla seguiu o mesmo estilo para montar uma horta. “Projetamos uma caixa elevada, com 80 cm de altura, para facilitar o manuseio dos temperos”, explica Beatriz. “A terra ocupa metade da altura do espaço. A outra metade é preenchida com argila.”
Em caixa com forma de “L”, 0,80 x 1,26 x 0,5 m, a horta tem hortelã, manjericão, alface e cebolinha. Para preservar a madeira, foi aplicado Osmocolor Stain, da Montana
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O canto da varanda recebeu uma caixa de 30 cm de altura com almofadas
da Emporium By House e virou um espaço de leitura. No vaso
branco da L’Oeil, jasmim-amarelo. Nos demais, crescem
diferentes espécies de fícus.
da Emporium By House e virou um espaço de leitura. No vaso
branco da L’Oeil, jasmim-amarelo. Nos demais, crescem
diferentes espécies de fícus.
Destaque especial
A paisagista Claudia Muñoz, da Línea Paisagismo, recebeu carta branca para transformar esta varanda de 35 m² no bairro de Moema, São Paulo. A única exigência da moradora era manter o pé de romã, um presente de família. “Plantei a romãzeira em um vaso de zinco e construí ao redor uma caixa de cumaru, de 1 x 1 m, para destacá-la”, diz Claudia. Segundo ela, como são feitas sob medida, as caixas são recomendadas porque possibilitam conseguir uma área maior de plantio. “Também é uma boa solução porque a caixa pode assumir outras funções no jardim, como a de banco ou mesa de apoio”, afirma a paisagista.
Abaixo, o cumaru, usado na confecção das caixas, reveste o piso de toda a varanda. Em primeiro plano, romãzeira com maria-sem-vergonha em sua base. Lanternas, da L’ccOeil
Fonte: Casa e Jardim
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