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É comum ouvirmos histórias de amizades que acabam gerando negócios e, mais comum ainda, negócios que acabam sabotando a relação de amizade entre os sócios. Por conta da extensa carga horária, passamos a maior parte do nosso "cada vez mais precioso tempo" envolvidos e comprometidos com o trabalho. Portanto, desfrutar deste tempo com amigos próximos pode parecer uma grande ideia - se, é claro, o amigo em questão apresentar os atributos necessários para tornar-se sócio. Não há dúvidas que a afinidade é um elemento estimulante no trabalho, mas é preciso cuidado para que os objetivos pessoais ou o excesso de intimidade não interfiram no profissionalismo.
Para a coaching e gestora de carreiras, Waleska Farias, a premissa básica de qualquer sociedade ou negociação entre amigos traduz-se nas expressões: o combinado não sai caro e o que está em contrato não dói. “Muitas amizades construídas desde a infância acabam por desavenças entre amigos que esperam ter nos negócios o mesmo sucesso que tiveram nas trocas pessoais", diz.
Veja abaixo cinco dicas da especialista para evitar saias justas e manter o clima produtivo na relação amigo/sócio.
Fonte: GNT
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