terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Contemplar sem pressa a água em movimento e o barulhinho que produz é tudo de bom


A moradora Adriana Oliveira, uma administradora de empresas, desejava que a área externa de 60 m², em Barueri, SP, privilegiasse a praticidade, integrando as áreas interna e de lazer. A piscina rouba a atenção de quem está na sala depois da interferência da dupla de paisagistas João Jadão e Cid Carvalho, da Planos e Plantas Paisagismo. Um painel com vegetação pendente, como ripsális e columeias, esconde uma surpresa. Dele, saem três bicas d’água, de metal não oxidável, que deságuam na piscina.

“Elas trabalham com um sistema de motobomba com acionamento manual. A água utilizada é a mesma da piscina”, conta João. O deque de madeira de demolição, que contorna a piscina, prolonga o piso existente na sala de estar. O banco de madeira marca o limite da varanda e tem a função de guarda-corpo. 

Tatiana Villa
Como precisa de pouca água, por ser uma espécie de suculenta, a ripsális funcionou neste caso porque suas raízes não entram em contato direto com a água
Tatiana Villa
Feitas de aço inox – material não oxidável –, as bicas, R$ 600 cada, têm longa durabilidade e contribuem para o crescimento saudável da vegetação de seu entorno
Tatiana Villa
O painel verde com columeias (1) e ripsális (2) camufla os bicos d’água. Plantados no solo estão os arbustos de viburno (3) e as dracenas (4)


Fonte: Casa e Jardim

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