Quando você está com uma dúvida sobre como gastar (ou poupar) o seu dinheiro, com quem você conversa sobre a questão? Se respondeu que dá um telefonema para a sua mãe, deve concordar com o resultado de uma pesquisa divulgada recentemente no Reino Unido. O estudo foi feito pelo órgão de pesquisa YouGov e encomendado pelo Circle House Group (banco de assistência social) e revelou que a maioria das pessoas corre para o colo das mães quando o assunto é dinheiro. Os estudiosos fizeram mil entrevistas e descobriram que 32% dos entrevistados que têm um emprego formal conversam com entes queridos – e as mães são as primeiras da lista. Entre os que não trabalham, 27% procuram diretamente as mães quando precisam conversar sobre finanças.
Essa atitude faz todo o sentido, segundo especialistas. Afinal, as mães são as que mais convivem com dinheiro no dia a dia das famílias. “As mulheres costumam ter contato direto com o consumo todos os dias, pois têm o hábito de cuidar da despesa doméstica e precisam ir frequentemente ao supermercado e à farmácia, por exemplo”, diz Gustavo Cerbasi, consultor financeiro e autor do livro Dez Bons Conselhos de Meu Pai – Que Me Ajudaram Muito a Prosperar (Editora Fontanar). Por isso, os filhos têm, desde cedo, a impressão de que as mães sabem como cuidar do dinheiro. “O convívio próximo das mulheres com as finanças, principalmente das que são chefes de família, faz com que elas tenham mais controle para lidar com as próprias finanças e passem, naturalmente, essa expertise para os filhos”, completa.
Além disso, quando se trata de dinheiro, há mesmo uma tendência a recorrer ao grupo de apoio – formado por familiares e amigos. “Nós nos sentimos mais seguros para falar sobre assuntos íntimos com quem nos conhece e ninguém nos conhece melhor do que nossas mães”, diz Mauro Calil, educador financeiro e autor de Separe Uma Verba Para Ser Feliz (Editora Gente). Não que, necessariamente, elas deem os melhores conselhos sempre – às vezes, um especialista em finanças tem mais ferramentas para orientar uma aplicação específica, por exemplo. Mas Calil concorda que elas nunca dão dicas ruins: “É a velha máxima: se eu tivesse ouvido a minha mãe, não teria quebrado a cara. Elas podem não saber qual é o melhor fundo de investimento, por exemplo, mas tendem sempre a dar o conselho mais seguro – pois conhecem os filhos como ninguém”, explica.
Essa atitude faz todo o sentido, segundo especialistas. Afinal, as mães são as que mais convivem com dinheiro no dia a dia das famílias. “As mulheres costumam ter contato direto com o consumo todos os dias, pois têm o hábito de cuidar da despesa doméstica e precisam ir frequentemente ao supermercado e à farmácia, por exemplo”, diz Gustavo Cerbasi, consultor financeiro e autor do livro Dez Bons Conselhos de Meu Pai – Que Me Ajudaram Muito a Prosperar (Editora Fontanar). Por isso, os filhos têm, desde cedo, a impressão de que as mães sabem como cuidar do dinheiro. “O convívio próximo das mulheres com as finanças, principalmente das que são chefes de família, faz com que elas tenham mais controle para lidar com as próprias finanças e passem, naturalmente, essa expertise para os filhos”, completa.
Além disso, quando se trata de dinheiro, há mesmo uma tendência a recorrer ao grupo de apoio – formado por familiares e amigos. “Nós nos sentimos mais seguros para falar sobre assuntos íntimos com quem nos conhece e ninguém nos conhece melhor do que nossas mães”, diz Mauro Calil, educador financeiro e autor de Separe Uma Verba Para Ser Feliz (Editora Gente). Não que, necessariamente, elas deem os melhores conselhos sempre – às vezes, um especialista em finanças tem mais ferramentas para orientar uma aplicação específica, por exemplo. Mas Calil concorda que elas nunca dão dicas ruins: “É a velha máxima: se eu tivesse ouvido a minha mãe, não teria quebrado a cara. Elas podem não saber qual é o melhor fundo de investimento, por exemplo, mas tendem sempre a dar o conselho mais seguro – pois conhecem os filhos como ninguém”, explica.
Fonte: Crescer
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